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| "Guilnéas sofreu muito, desejaria assumir sobre mim o fardo do seu sofrimento!" - Rei Genn Greymane |
Hoje iremos relatar a história do Rei de Guilnéas, Genn Greymane, importante personagem da Aliança em World of Warcraft. Genn Greymane é líder da raça Worgen, e reside em Ventobravo.
O Rei Genn Greymane foi um dos fundadores da Aliança de Lordaeron. Apesar de ter quase 70 anos de idade, mostra ainda possuir a resistência conquistada do seu treinamento como guerreiro, o que lhe permitiu governar Guilnéas por décadas e continuar sendo tão orgulhoso, astuto e arrogante.
Biografia - A Juventude e Vida Adulta do Rei de Guilnéas Genn Greymane!
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| "O Reino de Guilnéas se erguerá novamente!!!" - Rei de Guilnéas e Líder dos Worgens, Genn Greymane |
Genn Greymane é filho de Arquibaldo Greymane, rei que governou Guilnéas durante sua era industrial. Desde jovem, Arquibaldo Greymane ensinou Genn a não confiar em outras pessoas e que pedir ajuda era um sinal de fraqueza, sendo algo que marcaria seu caráter para o resto de sua vida.
Genn Greymane cresceu com Barão Ashbury, cujo pai era membro do Conselho dos Nobres, que ajudou o Rei Arquibaldo na reestruturação industrial da nação humana. Devido á aproximação de ambas as famílias, o Rei Arquibaldo aconselhou Genn Greymane para que ele depositasse sua confiança nos membros da família de Ashbury, já que estes haviam demonstrado serem fiéis à coroa.
Após a morte do Rei Arquibaldo Greymane, Genn Greymane assumiu o trono e liderou Guilnéas, fazendo ainda mais que seu pai. Casou-se com Mia, e teve dois filhos: Liam, herdeiro do trono e Tess, que quase morreu após nascer, se não fosse pela ajuda do Alquimista Real Krennan Aranas. O Rei Genn Greymane foi bastante rigoroso com seus filhos e raramente disse-lhes que os amava.
A Atuação do Rei Genn Greymane junto à Aliança de Lordaeron!
Genn Greymane foi um dos líderes humanos convocados para a Cidade Capital de Lordaeron após a vitória dos orcs na Primeira Guerra. Acompanhado de alguns nobres como Barão Ashbury, Lorde Vincent Godfrey e Lorde Darius Crowley, Genn Greymane ouviu Anduin Lothar contar a história da queda de seu reino e a ameaça da Horda. Quando chegou sua vez de falar, Genn minimizou esses fatos, alegando que Guilnéas possuía um exército capaz de derrotar qualquer inimigo sozinho. Assim, enquanto o resto dos outros líderes humanos concordavam em formar uma aliança, trazendo todas as tropas que eram necessárias, o Rei de Guilnéas Genn Greymane estava relutante em se juntar.
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| 'Genn Greymane e Tyrande Murmuréolo são os únicos Líderes Raciais casados' (Thrall é um Ex-Líder) |
Depois de um jantar com os outros líderes, Genn Greymane se retirou com sua comitiva para discutir a situação de união proposta. O Lorde Darius Crowley estava entusiasmado com a ideia de formar uma aliança e propôs o envio de todo o exército de Guilnéas, o que reforçaria os laços com os outros reinos. O Rei Genn Greymane achou o Lorde Darius Crowley muito ingênuo e idealista, mas quando ouviu que o Lorde Vincent Godfrey concordava com ele, começou a reconsiderar a proposta, incluindo enviar apenas um pequeno exército para formar a aliança entre os reinos humanos.
Quando os líderes de todas as nações humanas se encontraram novamente para decidir a união, o Rei Genn Greymane votou a favor de ingressar na Aliança de Lordaeron, mas sua ajuda seria simbólica e sua participação nas batalhas foi muito isolada em relação aos outros reinos humanos.
A Separação da Aliança de Lordaeron e a Guerra Civil
Após a guerra, Genn Greymane estava com raiva porque lhe foi aplicado um imposto para cobrir o custo que ocasionavam os campos de internamento para os prisioneiros orcs e a construção do Castelo de Nethergarde para vigiar o Portal Negro. Depois de uma discussão com o Lorde Vincent Godfrey, Genn recriminou seu conselho de Guilnéas unir-se a Aliança de Lordaeron, alegando que não haviam conseguido nada para Guilnéas, somente morte. Genn decidiu não continuar apoiando a Aliança de Lordaeron e construiu um muro em torno de seu reino, para isolá-lo do resto do mundo.
Godfrey sugeriu que o muro fosse construído uma parte nas terras de Crowley, e Genn corcordou. Mas Crowley não aceitou que o muro invadisse suas terras e assim, começou uma rebelião contra o Rei Genn Greymane, com o objetivo de se separar de Guilnéas. Depois de vários guilneanos abandonarem o reino e se unirem a Crowley, estes formaram a então Rebelião do Portal Norte, que resultou em uma guerra civil entre aqueles leais ao rei e os rebeldes. Em um ato de desafio a Genn, Crowley enviou um grupo de soldados para ajudar Jaina Proudmoore durante a Terceira Guerra.
O Rei Genn Greymane ficou triste com o ocorrido, pois quem considerava amigo, havia começado uma revolta contra ele. Quando seus homens capturaram Crowley e seus seguidores, foram presos.
A Maldição dos Worgens
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| 'Atrás da Muralha Greymane, uma terrível maldição se espalhou por toda nação de humanos isolados de Guilnéas'. |
Durante a Terceira Guerra, Genn Greymane pediu ajuda secretamente ao Arquimago Arugal, um mago de Dalaran leal a Guilnéas, que havia encontrado uma forma de invocar os Worgens, ferozes criaturas de outra dimensão, com a ideia de estes serem os protetores de Guilnéas contra o Flagelo.
O plano falhou e a maldição Worgen se espalhou entre a população humana da Floresta de Pinhaprata, infectando também os soldados de Guilnéas posicionados além da Muralha. A maldição se extendeu rapidamente por Guilnéas, devorando a humanidade de seus habitantes. O número de afetados pela maldição cresceu, assim começaram a atacar a cidade de Guilnéas. O Rei Genn Greymane então ordenou a evacuação imediata dos cidadãos não infectados ao Refúgio do Ocaso.
Para combater esta ameaça, Genn Greymane e seus nobres secretamente organizaram métodos de caça para rastrear e matar os Worgens que cercavam o refúgio. Durante uma dessas viagens, Greymane foi mordido e infectado com a praga, algo que ele deixou oculto a Godfrey e os nobres.
O Cataclismo e a Guerra contra os Renegados!
Enquanto Genn Greymane estava no Refúgio do Ocaso, a devastação causada por Asa da Morte derrubou algumas partes da Muralha Greymane, deixando o caminho livre para os renegados invadirem e conquistarem a capital Guilnéas, derrotando os Worgens que ocupavam a cidade.
Desde a evacuação, Greymane e Krennan Aranas estavam trabalhando em uma cura parcial para a maldição Worgen. As tropas do rei capturaram alguns Worgens para que fossem utilizados temporariamente como cobaias, no objetivo de tentar curá-los e torná-los humanos novamente. Godfrey insistiu que Genn deveria matar todos, mas o rei ignorou. Após alguns testes, Greymane e Krennan Aranas conseguiram produzir uma injeção, que foi testada em um Worgen, e que milagrosamente devolveu o controle da sua consciência, permitindo lembrar de sua humanidade.
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| Rei Genn Greymane lidera os Worgens na Guerra contra os Renegados, na cidade de Guilnéas! |
Um plano para combater os invasores renegados era necessário. Genn se reuniu com Belrysa, uma sacerdotisa elfa que lhe explicou a origem da maldição Worgen. O Arquimago Arugal invocou as feras que foram uma vez druidas, vítimas de uma corrupção de 10 mil anos atrás, durante a Guerra dos Sátiros. Para controlar esta ameaça, o Arquidruida Malfurion Tempesfúria os trancou em uma estado de hibernação eterna no Sonho Esmeralda, mas por alguma razão, alguns conseguiram escapar. A sacerdotisa Belrysa explicou que havia uma maneira de restaurar a consciência humana, mas que não funcionaria se o sujeito não desejava voltar a ser humano. O Rei Genn Greymane autorizou a realização do ritual, escondendo o fato de que ele próprio havia sido infectado.
Quando o cataclismo atingiu o Refúgio do Ocaso, os sobreviventes se esconderam na Cidade do Vale Tormenta. Depois de viajarem para Tal'doren, um lugar repleto de Worgens que estavam sendo liderados por Darius Crowley, que havia fugido da prisão, Genn e Godfrey ofereceram a Crowley a chance de se juntar a eles para derrotar os renegados. Crowley tinha suas dúvidas, especialmente quando se tratava de Godfrey, que havia demonstrado seu preconceito com os Worgens. Foi nesse momento que Genn confessou que também havia sofrido a maldição, e isso significava que ele iria tratá-los como iguais. Satisfeito com a resposta, Darius Crowley se juntou ao grupo para lutar contra os renegados invasores, sendo também auxiliados pelos elfos noturnos da Alta Sacerdotisa Tyrande.
Depois de saber que a maldição Worgen pesava sobre o seu rei, o Lorde Godfrey e seus seguidores, Lorde Walden e o Barão Ashbury traíram Guilnéas, e capturaram Genn Greymane, com a intenção de entregá-lo aos renegados. Walden e Ashbury foram assassinados por ordem de Krennan Aranas, e Genn resgatado, enquanto os planos de Godfrey foram sabotados pelos aventureiros. Antes de ser preso por traição, Godfrey cometeu suicídio, preferindo a morte do que ver seu rei ser um Worgen.
Genn participou da Batalha por Guilnéas atacando Sylvana, a líder dos Renegados. Durante a batalha, seu filho Liam morreu, depois de ser atingido por uma flecha envenenada disparada por Sylvana, que iria em direção ao próprio Genn. Quando tudo acabou, o rei junto de Crowley e sua filha, realizaram o funeral de Liam no Repouso de Aderic, antes que os guilneanos fossem obrigados a abandonar a sua pátria para exilar-se em Darnassus, deixando Guilnéas nas mãos dos Renegados.
Durante a viagem de barco até Teldrassil, o Rei Genn Greymane lamentou muitas das decisões que tomou, e se irritou quando um elfo lhe sugeriu aderir à Aliança. Logo ele recebeu uma notícia de que o barco onde estavam sua esposa e sua filha havia naufragado, e sem pensar, assumiu sua forma de Worgen, e foi resgatá-las. Isso o fez perceber a importância de receber ajuda quando necessário e assim, Genn reconsiderou a sua posição quanto à aderir a Aliança, junto do Rei Varian Wrynn.
Os elfos noturnos, comandados por Tyrande Murmuréolo e Malfurion Tempesfúria deram boas-vindas aos guilneanos em sua cidade, e também lhes proporcionaram um lugar no Carvalho Uivante.
Para aderir à Aliança, antes deveriam receber a aprovação dos outros líderes. Genn Greymane fez um discurso de agradecimento e aceitação no banquete a todos os presentes para darem uma segunda oportunidade a Guilnéas. A situação ficou tensa quando o Rei Varian Wrynn apareceu e acusou os guilneanos de serem covardes, fracos e patéticos. O Rei Genn Greymane engoliu seu orgulho e tentou demonstrar a Varian que Guilnéas havia mudado, e que desejavam ajudar a Aliança. Varian se viu ainda em dúvida, pois se lembrava dos acontecimentos da Segunda Guerra e da Terceira Guerra, em que Genn Greymane se mostrou pouco prestativo com os reinos humanos.
Apesar deste amargo encontro entre o Rei de Guilnéas e o Rei de Ventobravo, Genn Greymane não perdeu a esperança de mudar a opinião de Varian Wrynn em relação ao reino e povo de Guilnéas.
Durante o resto do banquete, Genn tentou demonstrar os benefícios que os poderosos Worgens trariam para a Aliança, mas Varian voltou a duvidar da eficácia, salientando a falta de compromisso de Guilnéas em guerras anteriores. Genn Greymane saiu do banquete irritado e chateado com Varian Wrynn. Malfurion Tempesfúria arrumou um encontro entre ambos para elucidar quem era o melhor caçador, Varian ou Genn, e assim, propôs que caçassem um grande urso. Depois de começar a caça, ambos encontraram um guilneano em perigo, prestes a ser devorado por um urso, e em equipe, o salvaram. Os Worgens agradeceram a ajuda, mas o Rei Varian se virou e desapareceu.
Após um período de reflexão, Varian procurou Genn, antes que ele retornasse à Darnassus, e perguntou-lhe como havia feito para controlar sua raiva enquanto estava transformado em Worgen. Genn levou Varian ao Carvalho Uivante, onde lhe mostrou o ritual élfico que lhe permitia controlar sua selvageria, e confessou que alguns deles perdiam a consciência humana para sempre. Depois de beber a água dos poços da tranquilidade, Varian queria ver com os próprios olhos como era o ritual. Greymane, através do ritual, então o guiou nos momentos mais importantes de sua vida, enfatizando as decisões mais importantes que ele havia tomado desde então. Quando Genn Greymane terminou o ritual de Varian Wrynn, os Worgens presentes puderam ver como a aura de Goldrinn rodeava o Rei de Ventobravo, sinal que certamente ele havia sido escolhido pelo Semideus como seu campeão.
O Rei Varian Wrynn, após um tempo, convocou Genn e seus Worgens para enfrentarem, junto a Aliança, Garrosh e seu exército, que havia cercado o Vale Gris. Os guilneanos lutaram contra a Horda e foram muito eficientes, afastando a maioria do exército orc. Após a batalha, Varian propôs uma união, em que aceitaria a entrada de Guilnéas para a Aliança. O Rei Genn Greymane posteriormente viajou para Ventobravo, onde desde então ajuda militarmente Rei Varian Wrynn, e seu filho e herdeiro, Anduin Wrynn, enquanto Gwen Armstead o substitui na cidade de Darnassus.
Link do Conteúdo (Inglês e Espanhol): Genn Greymane / Genn Cringris. Lore produzida por WoWpedia - Tradução do Conteúdo, Adaptação e Produção da Postagem por Blog do Malghanes.
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| 'Greymane compareceu na cerimônia de iniciação de Arthas Menethil na Ordem dos Cavaleiros do Punho de Prata'. |
Os elfos noturnos, comandados por Tyrande Murmuréolo e Malfurion Tempesfúria deram boas-vindas aos guilneanos em sua cidade, e também lhes proporcionaram um lugar no Carvalho Uivante.
O Regresso para a Aliança
Para aderir à Aliança, antes deveriam receber a aprovação dos outros líderes. Genn Greymane fez um discurso de agradecimento e aceitação no banquete a todos os presentes para darem uma segunda oportunidade a Guilnéas. A situação ficou tensa quando o Rei Varian Wrynn apareceu e acusou os guilneanos de serem covardes, fracos e patéticos. O Rei Genn Greymane engoliu seu orgulho e tentou demonstrar a Varian que Guilnéas havia mudado, e que desejavam ajudar a Aliança. Varian se viu ainda em dúvida, pois se lembrava dos acontecimentos da Segunda Guerra e da Terceira Guerra, em que Genn Greymane se mostrou pouco prestativo com os reinos humanos.
Apesar deste amargo encontro entre o Rei de Guilnéas e o Rei de Ventobravo, Genn Greymane não perdeu a esperança de mudar a opinião de Varian Wrynn em relação ao reino e povo de Guilnéas.
Durante o resto do banquete, Genn tentou demonstrar os benefícios que os poderosos Worgens trariam para a Aliança, mas Varian voltou a duvidar da eficácia, salientando a falta de compromisso de Guilnéas em guerras anteriores. Genn Greymane saiu do banquete irritado e chateado com Varian Wrynn. Malfurion Tempesfúria arrumou um encontro entre ambos para elucidar quem era o melhor caçador, Varian ou Genn, e assim, propôs que caçassem um grande urso. Depois de começar a caça, ambos encontraram um guilneano em perigo, prestes a ser devorado por um urso, e em equipe, o salvaram. Os Worgens agradeceram a ajuda, mas o Rei Varian se virou e desapareceu.
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| Príncipe Anduin Wrynn, Rei Varian Wrynn e Rei Genn Greymane, em Ventobravo |
O Rei Varian Wrynn, após um tempo, convocou Genn e seus Worgens para enfrentarem, junto a Aliança, Garrosh e seu exército, que havia cercado o Vale Gris. Os guilneanos lutaram contra a Horda e foram muito eficientes, afastando a maioria do exército orc. Após a batalha, Varian propôs uma união, em que aceitaria a entrada de Guilnéas para a Aliança. O Rei Genn Greymane posteriormente viajou para Ventobravo, onde desde então ajuda militarmente Rei Varian Wrynn, e seu filho e herdeiro, Anduin Wrynn, enquanto Gwen Armstead o substitui na cidade de Darnassus.
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