Lore - Rainha Banshee Sylvanas Windrunner

"Somos os Renegados. Iremos matar qualquer um que ficar em nosso caminho!" - Rainha Sylvanas Windrunner
Hoje iremos relatar a história da Lady Sylvanas Windrunner, importante personagem da Horda em World of Warcraft. Sylvanas Windrunner é líder dos Renegados, e reside na capital Cidade Baixa.

Sylvanas Windrunner (Sylvana Correventos em Português) é intitulada como Dama Sombria ou Rainha Banshee. Em vida, Sylvanas foi a General Patrulheira de Luaprata, cuja liderança e habilidades marciais eram incomparáveis. Durante a Terceira Guerra, Sylvanas defendeu corajosamente Quel'Thalas de uma invasão do Flagelo, esta liderada por Arthas Menethil. No fim, Sylvanas padeceu em batalha, e ao invés de Arthas honrá-la com uma morte rápida, decidiu rasgar sua alma e transformá-la em uma agente vingativa do Lich Rei, aponderada por uma terrível raiva.

Biografia - A Juventude e Vida Adulta da Dama Sylvanas Windrunner!
"O que somos, senão escravos deste sofrimento!" - Dama Sombria Sylvanas Windrunner (Sylvana Correventos)
Sylvanas Windrunner foi membro de uma das famílias mais importantes dentro da nobre sociedade de Luaprata. Sylvanas morava nos tranquilos bosques de Quel'Thalas, e tinha três irmãs, sendo elas Lirath, Alleria e Vereesa. Sylvanas decidiu juntar-se ao corpo militar dos patrulheiros, e ao longo dos anos, ascendeu ao posto de General Patrulheira de Luaprata, líder absoluta das forças élficas.

A Segunda Guerra

Durante a Segunda Guerra, os nobres elfos ofereceram apoio simbólico para a Aliança. Alleria, irmã de Sylvanas, partiu para ajudar a Aliança. Dias depois de sua partida, descobriram misteriosos incêndios nos bosques de Quel'Thalas. Sylvanas, assumindo o comando das patrulheiras que restavam em Luaprata, partiu para investigar a causa destes incêndios. O que Sylvanas Windrunner descobriu, no entanto, foi que um grupo de trolls do bosque estavam planejando realizar uma emboscada contra as forças de Alleria. Ela os alcançou facilmente, e não perdendo tempo, ordenou que suas patrulheiras lutassem, alcançando rapidamente uma vitória para os elfos.

"Gritávamos de agonia, enquanto massacravam as nossas famílias!" - Dama Sombria Sylvanas Windrunner
Após o combate, Alleria explicou a sua irmã a razão de seu retorno precoce: um bando de orcs, ajudados por alguns dragões, estavam devastando e incendiando os bosques, ao sul da nação élfica. Os seres humanos haviam enviado Alleria Windrunner e Turalyon em busca da ajuda de Luaprata. Sylvanas ordenou que lutassem contra os orcs, e assim, as tropas da Horda se viram presas entre duas frentes, sendo por um lado, o exército de Quel'Thalas, comandado por Sylvanas, e por outro lado, o exército humano, guiados pelo paladino Turalyon. A batalha que começou foi difícil, e durou vários dias, mas finalmente, os orcs foram derrotados e tiveram que fugir com baixas em seu exército. Alleria Windrunner e Turalyon os perseguiram, enquanto Sylvanas e suas patrulheiras rastreavam os bosques de Quel'Thalas em busca de sobreviventes inimigos. Meses depois, a Horda foi expulsa de Azeroth, o Portal Negro foi destruído, e a Segunda Guerra finalmente chegou ao fim.

A Invasão do Flagelo

Logo após a Segunda Guerra, os nobres elfos decidiram romper seus laços com a Aliança. Deste modo, Sylvanas e suas patrulheiras eram encarregadas de proteger Luaprata de qualquer ameaça. Apesar da existência de criaturas perigosas nas proximidades da nação élfica, como os trolls do bosque, os gnolls e múrlocs, Quel'Thalas se manteve em uma relativa paz. Ao longo dos anos, os bosques recuperaram sua antiga beleza, porém Sylvanas se manteve sempre atenta e disposta a proteger sua terra, suspeitando que essa paz que reinava era passageira. Infelizmente, essa suspeita se tornou realidade quando Arthas Menethil, o traidor de Lordaeron, convertido em um Cavaleiro da Morte, apareceu inesperadamente nas fronteiras de Quel'Thalas, comandando um exército de Mortos-Vivos. Kelmarin, um dos patrulheiros e exploradores de Sylvanas, rapidamente a informou que o Flagelo se aproximava do primeiro portão. Sylvanas Windrunner organizou seu exército, e foi observar com seus próprios olhos o saqueador e traidor do Reino de Lordaeron, Arthas Menethil.

O confronto entre a General Patrulheira Sylvanas Windrunner e Arthas Menethil!
Sylvanas Windrunner encontrou-se cara a cara com Arthas Menethil e lhe sugeriu que retornasse. No entanto, Arthas respondeu que a morte havia chegado a Quel'Thalas, e assim, começou seu ataque ao primeiro portão élfico. Apesar dos esforços das patrulheiras, Arthas conseguiu bloquear os ataques com êxito, graças aos seus aliados necromânticos e descomunais nerubianos, que atuaram como máquinas de cerco. Sylvanas e suas patrulheiras sobreviventes fugiram para o segundo portão, e assim, a General Patrulheira de Luaprata percebeu que ela sozinha não poderia vencer essa batalha. No entanto, manteve a esperança nos magísteres da Nascente do Sol, que se soubessem o que estava por vir, poderiam inclinar a balança a seu favor. Outro explorador informou Sylvanas que Quel'Thalas havia sido traída, e assim, a General Sylvanas Windrunner, com poucas patrulheiras, observou como o Flagelo forjava em sua terra um impiedoso e maligno caminho de destruição.

Arthas Menethil continuou, sem descanso, em direção ao segundo portão, matando impiedosamente cada elfo que ousava surgir em seu caminho. Arthas só poderia alcançar seu objetivo, o segundo portão élfico, se utilizasse a Chave das Três Luas. Sylvanas destruiu a ponte que conduzia ao segundo portão, em uma tentativa de deter o avanço dos mortos-vivos, mas provou ser em vão, já que Arthas ordenou que criassem uma enorme ponte com os cadáveres, possibilitando a travessia.

"Somos os instrumentos de uma era implacável!" - Rainha Banshee Sylvanas Correventos
Sylvanas Windrunner retirou-se na Vila de Brisabela, e evacuou os cidadãos da cidade. Com o restante de suas fiéis patrulheiras, Sylvanas decidiu assumir uma posição final, antes que Arthas abrisse caminho até Luaprata. Cada mensageiro que Sylvanas enviava à Luaprata era assassinado, assim, a General Patrulheira decidiu coordenar um ataque aéreo com falcodragos, no entanto, isso também foi em vão. Sabendo que sua morte se aproximava, Sylvanas só conseguia pensar em sua irmã, Alleria, ao olhar para o colar que ela lhe deu. Sua batalha final foi contra Arthas, que nesse momento estava frustrado pela grandiosa resistência que havia mostrado Sylvanas ao longo da luta. 

Os dois lutaram, embora a General Patrulheira não conseguisse se igualar ao poder da Frostmourne, que destruiu sua arma e atravessou seu abdômen. Segundo o Cavaleiro da Morte Arthas, foi Sylvanas quem condenou seu povo, visto que seu objetivo principal era somente a Nascente do Sol.

A Banshee

Nós não somos monstros! Nós não somos um exército miserável sem mente! - Dama Sylvanas
O relatório oficial da Batalha de Luaprata narra como Sylvanas lutou e morreu em defesa de sua pátria, contra as hordas de Mortos-Vivos. Deixa claro que seu corpo não recebeu as honras adequadas, pois havia sido consumido pelo incêncio que assolou mais da metade da capital élfica. Na verdade, Sylvanas agonizou devido o ataque que recebera, e disse a Arthas que acabasse com ela, pois merecia uma morte limpa. Tendo que lutar com ela a cada passo do caminho, Arthas respondeu que a última coisa que lhe daria era a paz da morte. Momentos depois, Sylvanas caiu em uma escuridão reconfortante, sentindo uma angústia que ela nunca conheceu. Arthas rasgou sua alma e Sylvanas se tornou a primeira banshee dentre os elfos nobres. Arthas foi capaz de lançar seu corpo entre milhares de cadáveres, que o Flagelo ia recolhendo, e mais tarde, os Mortos-Vivos encontraram o corpo e selaram-o em um caixão de ferro, como um ato de vingança à General. 

Sylvanas, agora uma alma penada, obteve uma série de habilidade não convencionais. Apesar de sua vontade completamente limitada, Arthas lhe permitiu conservar sua consciência, para que pudesse testemunhar a destruição de seu povo. Sylvanas foi levada para Luaprata como um troféu. Os elfos se assombraram, pois Sylvanas não poderia mais ajudá-los, mas ela se sentiu orgulhosa ao contemplar que os guerreiros continuavam a lutar contra as forças de Arthas. Embora Arthas tenha feito uma ponte com os cadáveres para passar o portão, não poderia fazer o mesmo para alcançar Quel'Danas e a Nascente do Sol. Então, Arthas mergulhou no oceano a Frostmourne, criando um caminho de gelo em seu lugar. Assim começou seu ataque brutal a Nascente do Sol, e Sylvanas assistiu impotente a batalha entre o Governador Elfo Grande Rei Anasterian Andassol e Arthas Menethil. Sylvanas esperava que o velho rei pudesse acabar com Arthas, mas sabia que no fim, não era possível. Suas esperanças aumentaram quando o Grande Rei conseguiu desmontar Arthas, por ferir gravemente o seu cavalo esquelético, Invencível. No entanto, isso só serviu para enfurecer ainda mais Arthas, e o Rei Anasterian padeceu para o poder da Frostmourne. Sylvanas testemunhou o renascimento de Kel'Thuzad através da destruição da Nascente do Sol. No entanto, Sylvanas não pôde deixar de sentir euforia ao ver o traidor de Quel'Thalas, Dar'Khan Drathir, também morrer. 

Após enfrentarmos tais atrocidades, nos negam inclusive a libertação da morte! - Rainha Sylvanas
Com isso, a poderosa nação élfica de Quel'Thalas sofreu seus dias mais sombrios. A antiga General Patrulheira acompanhou Arthas a um portal demoníaco, onde Kel'Thuzad se comunicou com Arquimonde. O demônio os instruiu a atacar Dalaran, e Sylvanas zombou de Arthas, ao notar que dentro dele havia um indício de arrependimento, devido ao fato de ter que atacar o lar de Jaina Proudmoore, alguém que ele possuía "boas recordações". Arthas a silenciou rapidamente, exercendo controle sobre seu espírito, mas Sylvanas não conseguiu reprimir um sorrido de satisfação. 

O Regresso à Lordaeron

Sylvanas Windrunner se transformou em umas das generais de Arthas, que permaneceu em Lordaeron junto à Kel'Thuzad, sob a supervisão dos Senhores do Terror, que haviam permanecido em Lordaeron para protegê-la em nome da Legião. Arquimonde foi derrotado na batalha de Monte Hyjal, no entanto, meses se passaram e os Senhores do Terror seguiam ignorando o destino de seu mestre. Varimathras, Detheroc e Balnazzar receberam a notícia da boca de Arthas, em seu retorno de Kalimdor. Os três demônios fugiram, ante o risco que corriam ao estarem rodeados de um gigantesco exército de mortos-vivos, este comandado pelo Cavaleiro da Morte Arthas Menethil.

Arthas ordenou que destruíssem qualquer vida restante em Lordaeron, como um tributo à Ner'zhul. Kel'Thuzad informou que os sobreviventes humanos estavam fugindo pela passagem das montanhas de modo que ambos, com a ajuda de Sylvanas, se dirigiram até lá, para evitar mais fugas. Apesar dos esforços do paladino Dagren, o Assassino de Orcs, e de seus guerreiros, Sylvanas Windrunner e suas banshees deram conta dos refugiados, e aniquilaram os civis que estavam com os campeões.

A General Obscura

"Nós pintamos o rosto com cinzas para enviar uma mensagem aos inimigos, aqueles que nos desprezam como se fossemos monstros." - Grande Dama de Undercity Sylvanas Windrunner
Neste ponto, o debilitado Ner'zhul começou a perder o controle sobre a mente de Sylvanas. Consciente disto, Sylvanas decidiu ocultar esse fato de Arthas e Kel'Thuzad, e continuava a seguir as suas ordens. Os Senhores do Terror, Varimathras, Detheroc e Balnazzar, contataram Sylvanas com a intenção dela se juntar a causa de combate à Arthas. Sylvanas disse a eles que os poderes de Arthas estavam começando a declinar, devido a debilidade de Ner'zhul, e ofereceu sua ajuda, mas com uma condição, que deveriam levar a cabo os seus planos. Os Senhores do Terror planejaram matar Arthas na capital de Lordaeron, e Sylvanas idealizou um plano de contingência, no caso de Arthas fugir. Mandaram um grupo de almas penadas para que escoltassem o príncipe Arthas, até o lugar onde estavam o esperando. Com a ajuda das almas, Arthas sobreviveu a uma emboscada dos Nathrezim, e as almas penadas seguiram o plano previsto, escoltando e protegendo Arthas Menethil.

Sylvanas Windrunner havia recuperado seu corpo físico, transformando-o em uma entidade corporal morta-viva. Escondida entre as sombras, Sylvanas atirou uma flecha que ela havia criado contra Arthas. O projétil envenenado o atingiu. Furioso com a traição de Sylvanas, Arthas exigiu uma morte rápida, mas Sylvanas negou, recordando o sofrimento que ele a fez passar. Foi então que apareceu Kel'Thuzad, acabando com os apoios de Sylvanas, e fazendo ela fugir. Depois de descobrir que a antiga ligação com o mundo natural tinha desaparecido, Sylvanas se enfureceu, e começou a investigar um campo que agora era muito próximo dela: Necromância. Unindo as técnicas élficas de guerra, com os poderes obscuros, desenvolveu uma técnica de combate totalmente nova. 

O Reino dos Renegados

"Por fim, ele pagou pelas atrocidades cometidas contra meu povo" - Dama Sombria Sylvanas
Sendo requerido, o Cavaleiro da Morte Arthas Menethil foi até Nortúndria para ajudar o Lich Rei, enquanto Kel'Thuzad desapareceu sem deixar rastros. Sylvanas Windrunner e outros mortos-vivos se viram libertos do controle de Ner'zhul, mas continuaram com o aspecto externo abominável. 

Enquanto Sylvanas pensava sobre o que faria em seguida, foi interrompida por Varimathras, o Senhor do Medo, que lhe felicitou por ter expulsado o príncipe, e a convidou a fazer parte de uma nova ordem que seus irmãos demônios estavam organizando. Sylvanas, no entanto, se negou a participar. Varimathras então lhe advertiu que se não estava com eles, estava contra eles. e deixou-a sozinha. A outrora General Patrulheira compreendeu que seu acampamento seria atacado em breve, e que seu exército de almas não seria páreo para as forças dos demônios, e concluiu que necessitava de aliados. Rastreando nos arredores, Sylvanas encontrou um grupo de criaturas que seriam perfeitas para seus planos. Mandou que suas banshees possuíssem o corpos dos líderes: Mug'thol dos Ogros, Blackthorn dos Bandidos, Rosnajuba dos Gnolls, Zul'rogg dos Trolls do Bosque e Rei Múrloc. Varimathras finalmente chegou, mas viu suas forças serem engolidas por uma mescla de adversários. O demônio pediu a Sylvanas para que não o matasse, e como recompensa, daria informações sobre a posição de acampamentos próximos. Sylvanas não tinha dúvida, e sabia que ele não era confiável, mas pensou que poderia controlá-lo, e utilizá-lo contra o exército de Detheroc.

Detheroc havia subjugado a vontade de Garithos, que agora era seu servo, assim como a de seus guerreiros, que Detheroc utilizava como um exército pessoal. Sylvanas mandou suas banshees possuírem vários exploradores humanos, e portanto, se infiltrassem em seu acampamento. A noite, enquanto os seres humanos descansavam, o portão do acampamento se abriu, e as tropas de Sylvanas adentraram o lugar, assassinando todos os guerreiros. O alarme soou, mas já era tarde demais. Desorganizadas, as forças do demônio foram destruídas. Sylvanas Windrunner desafiou Detheroc para um combate, matando-o rapidamente. Uma vez eliminado o Senhor dos Demônios, Garithos e seus soldados se viram libertos do controle demoníaco. Sylvanas percebeu que Garithos era arrogante, e lhe convenceu a ajudar na luta para conquistar Lordaeron. A recompensa seria o controle da cidade para Garithos, mas evidentemente, ela não se destinou a cumprir essa promessa.

Que Azeroth recorde o terrível preço que pagamos por nossa fraqueza! - Dama Sylvanas
A noite, antes de atacar a Cidade Baixa, Sylvanas se reuniu com os mortos-vivos. Ela falou sobre seu propósito de mundo e que lhes ajudaria a tomar a capital. Lydon perguntou o que ia acontecer com os humanos de Garithos, e ela respondeu que eles serviriam apenas para a batalha. A capital foi atacada em três partes, com Garithos ao sul, Sylvanas ao leste e Varimathras ao noroeste. As forças de Balnazzar tentaram por todos os meios impedir os atacantes, mas foi em vão. Com Balnazzar preso, Sylvanas ordenou a seu irmão, Varimathras, para acabar com ele. Varimathras hesitou, por que um Senhor do Medo é proibido de matar o outro. então Sylvanas matou Balnazzar. Mais tarde, é descoberto que Balnazzar não morreu, e acabou infiltrando-se como um líder da Crusada Escarlate.

Com todos seus inimigos eliminados, Sylvanas se proclamou Líder dos Renegados. Nunca mais seguiriam o Flagelo ou a Legião, pois seriam livres para seguir o seu próprio caminho, e acabariam com todos que se opusessem. A Dama Sombria Sylvanas Windrunner fundou seu novo império de mortos-vivos. Libertando à muitos do domínio do Lich Rei, e organizando uma nação própria. Sylvanas atacou as catacumbas, sob as ruínas da Cidade Baixa, e deixou a cargo dos Renegados.

A Aliança com a Horda do Chefe Guerreiro Thrall

Eu caminhei pelo reino dos mortos, e vi infinita escuridão! - Sylvanas Windrunner
Os Renegados, havendo forjado um império próprio e com o número de membros crescendo a cada dia, sabiam que o seguinte passo era assegurar seu lugar no mundo. Como tal, Sylvanas foi em busca de aliados. Enviou numerosos embaixadores para a Horda do Chefe Guerreiro Thrall, mas a admissão dos Renegados como membros oficiais da Horda foi contestada por vários membros da facção. Os taurens do Penhasco do Trovão provaram ser o contato mais promissor. Especialmente o Arquidruida Hamuul Runetotem, que viu potencial para a redenção do povo de Sylvanas. Portanto, o tauren convenceu o Chefe Guerreiro Thrall, e apesar de suas dúvidas, aceitou forjar uma aliança com os Renegados. Esta aliança concedeu a Horda um melhor equilíbrio nos Reinos do Leste. Por sua vez, com a proteção da Horda, os Renegados foram capazes de permanecer em Lordaeron.

A Personalidade da Rainha Banshee Sylvanas Windrunner

Em sua juventude, Sylvanas foi uma prodigiosa, orgulhosa e pragmática patrulheira. Como General Patrulheira de Luaprata, igual a muitos dos Quel'Dorei, manteve a crença de que era um erro ensinar magia aos humanos, apesar de também possuir a opinião que Quel'Thalas coexistiria bem, com as outras raças do mundo. A morte, no entanto, daria a Sylvanas uma perspectiva diferente da vida.

Na morte, Sylvanas estava motivada em grande parte por vingança. Sylvanas é uma administradora muito hábil e capaz, tendo construído uma nação a partir do nada. Embora tenha forjado alianças, não é totalmente leal aos aliados, escondendo muitas vezes suas verdadeiras intenções. Sylvanas faz pouca distinção entre amigo e inimigo, e se alguém não está com os Renegados, está contra eles. Sylvanas é uma líder fria e imoral, colocando alguns de seus guerreiros como meros instrumentos. Sylvanas costuma desdenhar das pessoas, mas consegue fingir respeito quando está perto de figuras como o Chefe Guerreiro. No entanto, possui respeito por seus soldados, congratulando grandes feitos com insígnias, e jamais deixando os sobreviventes de seu exército para trás. 

A HIstória de Sylvana Correventos (Vídeo) - Canal: Nobbel87

Link do Conteúdo em Espanhol e Inglês - Sylvanas Brisaveloz / Sylvanas. Lore produzida por WoWpedia - Tradução do Conteúdo, Adaptação e Produção da Postagem por Blog do Malghanes.

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Sobre o Autor

Druida por paixão, Paladino por emoção e Bruxo por força (what?). Jogo World of Warcraft há três anos, e estou medicado, não se preocupem!

As Histórias das Capitais - Orgrimmar

Pontiagudas torres de metal marcam as ruas da cidade capital de Orgrimmar e as bandeiras vermelhas e pretas da Horda tremulam imponentes nos postes.
As Histórias das Cidades Capitais - Orgrimmar
A maioria das raças em World of Warcraft possuem uma capital, onde grande parte da população de determinadas raças habitam. Na postagem de hoje iremos relatar a história da cidade Orgrimmar

As capitais são tipicamente a sede principal de uma raça. Elas geralmente são as maiores cidades da facção, e o local onde os líderes de cada raça residem.

Orgrimmar é a cidade capital dos Orcs e da Horda em seu conjunto, sendo localizada no extremo norte de Durotar, no território de Kalimdor. O atual líder residente na capital de Orgrimmar é Vol'jin.

Conhecendo a História da Capital dos Orcs - Orgrimmar
'Orgrimmar é hospitaleira com os membros da Horda, e é um importante centro de comércio em Kalimdor.'
Orgrimmar foi a base central da comunidade órquica desde o fim da Terceira Guerra. A cidade foi fundada por Thrall e nomeada Orgrimmar em homenagem a seu amigo e mentor, o ex-Chefe Guerreiro Orgrim Martelo da Perdição. Orgrimmar é uma unidade fortificada e protegida por paredes sólidas, portões e gigantescas torres. As montanhas de Durotar protegem a imponente cidade capital.

Thrall levou os orcs ao continente de Kalimdor, onde fundaram uma nova pátria com a ajuda dos Taurens. Nomeando sua nova terra de Durotar, em homenagem ao pai de Thrall, Durotan, os orcs dedicaram-se a zelar e proteger o seu novo lar. Thrall e seus orcs esperavam com expectativa uma nova era de paz em sua terra. Começaram a construção da grande cidade guerreira, Orgrimmar. A nova cidade foi construída em um curto período de tempo, com a ajuda dos Goblins, Taurens e Trolls. Apesar de problemas com os centauros, harpias e juvatuscos, Orgrimmar enfim prosperou.

População e Cultura

Embora a maioria dos moradores da cidade sejam orcs, há também uma grande presença de Trolls, especialmente no Vale dos Espíritos. Raças da Horda também utilizam Orgrimmar como um centro comercial, não só de bens materiais, mas também, de ideais. Por exemplo, vários festivais são celebrados na grande cidade capital de Orgrimmar, incluindo o festival de Solstício, entre outros. 

Embora a "Nova Horda" de Thrall se mantenha longe da influência demoníaca e da agressão brutal, há rumores de que a Legião Ardente, constantemente, se infiltra em Orgrimmar através dos túneis sobterrâneos da cidade, nomeados de Círculo das Sombras, uma caverna onde habitam os bruxos.

Orgrimmar na Expansão Cataclysm

Chefe Guerreiro da Horda, Garrosh Grito Infernal, filho de Grommash Grito Infernal
Garrosh Grito Infernal, Chefe Guerreiro da Horda, reconstruiu a maior parte da arquitetura de Orgrimmar. Agora, suas fortalezas se encontram entre as mais imponentes de Azeroth, com grandes quantidades de torres metálicas repletas de guardas vigiando a cidade, e bandeiras vermelhas e pretas hasteadas. Quase todas as raças têm sido canalizadas para seus próprios distritos, como os Taurens no Vale da Sabedoria e os Trolls no Vale dos Espíritos. O Castelo Grommash, assim nomeado em homenagem ao orc Grommash Grito Infernal, permite a Garrosh monitorar o povo.

Orgrimmar na Expansão Mists of Pandaria

O clímax da expansão Mists of Pandaria foi a grande invasão à Orgrimmar. A Aliança e a Horda fazem um assalto sobre a cidade para acabar com o reinado do Chefe Guerreiro Garrosh Grito Infernal. O fator real da invasão é Garrosh ter sido corrompido, e realizado abaixo da cidade coisas realmente desagradáveis. No patch 5.3, uma nova área foi descoberta, sendo esta o local onde Garrosh manteve guardado todos os artefatos que foram saqueados pela Horda em Pandária.

Personagens Importantes de Orgrimmar

Do seu trono, no Vale da Força, o Chefe Guerreiro Vol'jin governa Orgrimmar com o apoio constante do Mestre Paladino Pyreanor e do Guerreiro e Conselheiro Eitrigg. Juntos guiam a Horda em conflitos contra facções opostas como a Aliança, o Flagelo e as forças da Legião Ardente. Com o apoio dos goblins do Cartel Borraquilha, Orgrimmar tornou-se uma cidade capital ainda mais forte.

Link para o Conteúdo da Postagem em Espanhol - Ciudad de Orgrimmar - Lore produzida por WoWpedia - Tradução do Conteúdo, Adaptação e Produção da Postagem por Blog do Malghanes.

Cidade de Orgrimmar - Pré-Cataclysm - (Canal: Sringo22)


Essa é a história completa da capital Orgrimmar! Interessante, não é? Comente! Confira também: 'As Histórias de' - The Exodar / Thunder Bluff / Ironforge / Darnassus / Undercity / Stormwind.

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Sobre o Autor

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