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| Illidan Stormrage - o Traidor |
Fala Azerothianos! Hoje trago a vocês a história de Illidan Stormrage (Tempesfúria). Prepare os óculos, pois a leitura será extensa!
Illidan Stormrage, conhecido como "o Traidor" foi o Senhor de Outland, que governou o Templo Negro. Ele nasceu um Elfo Noturno, e como dito por Maiev Cantonegro: "Não é agora nem demônio nem elfo noturno, mas algo mais". Ele é o irmão gêmeo de Malfurion Tempesfúria e era apaixonado por Tyrande Murmuréolo.
É difícil classificar a extensão dos poderes de Illidan, pois aumentaram bastante como um caçador de demônios, feiticeiro, e tendo absorvido os poderes do Crânio de Gul'dan.
A perseguição de Illidan por poder o levou a cometer atos terríveis contra seu próprio povo, como também, contra as raças de Azeroth, incluindo também, trair Sargeras, durante a Guerra dos Anciões, e criar uma segunda Nascente da Eternidade. Illidan foi preso por dez mil anos, até a sua libertação, durante a Terceira Guerra. Ele possuiu vários títulos, e chegou a ser chamado de "O Traidor", pelos atos contra os Elfos Noturnos, como também, o título de Senhor de Outland, depois de derrotar o demônio Magtheridon. Tentando derrotar o ex-prisioneiro, Maiev Cantonegro se aliou a Akama para invadirem o Templo Negro, onde derrotaram Illidan, assim ponto fim a uma das histórias mais trágicas de Azeroth.
Biografia - Guerra dos Anciões
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| "Por que uma vez eu amava Tyrande, e estarei a caçar demônios...mas jamais deverei nada a nossa gente!" |
Illidan, irmão gêmeo de Malfurion, praticou a magia da nobreza de Azshara. Em sua juventude, Illidan tentou aprender o Druidismo, como seu irmão, mas a bruxaria atraiu-o de forma que a magia da terra não o satisfazia mais. Ao contrário do seu irmão, Illidan nasceu com olhos dourados, que na época era um sinal de grande destino, no entanto, isso indicava um grande potencial para se tornar um Druida, mas ainda assim, Illidan permaneceu fascinado pela Bruxaria. Quando Tyrande e Malfurion encontraram seu destino, Illidan estava buscando o seu, se tornando o feiticeiro pessoal do líder militar Kur'talos Cristacorvo.
Quando começou a invasão a Azeroth por Arquimonde, a traição de Azshara foi descoberta. Malfurion tentou convencer Illidan a abandonar sua rainha. Illidan perseguiu seu irmão, mas quando Cenarius e os dragões entraram em batalha, Malfurion percebeu que seus inimigos eram muito poderosos para cair em batalha. Para acabar com a invasão, eles tiveram que destruir a Nascente da Eternidade. Illidan não gostou dessa ideia, pois a Nascente era a fonte de sua magia, e sua destruição seria um preço muito alto a pagar, mas com o tempo, Illidan também havia começado a admirar os poderes da Legião Ardente.
Os elfos estavam lutando para defender suas terras e manter suas posições, porém, os membros da Legião não pareciam diminuir. O sátiro Xavius agarrou as dúvidas de Illidan, aproveitando-se da confusão, para plantar sementes de desconfiança em sua mente, fazendo com que Illidan começasse a buscar o poder da Legião, para tornar-se um ser mais forte. Enquanto sua mente tratava de derrotar a Legião Ardente, ele fez o contrário, e ajudou Sargeras, dando a Alma de Demônio, para fazer do portal mais poderoso. Foi provavelmente neste momento, em algum lugar, quando Illidan derrotou o Comandante Apocalíptico Azzinoth, e tomou suas armas como próprias, que viriam a ser conhecidas como Glaives de Guerra de Azzinoth.
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| Illidan quando jovem |
Illidan tinha fortes sentimentos por Tyrande Murmuréolo, uma sacerdotisa novata de Eluna. Illidan estava tão interessado na atenção de Tyrande, que algumas vezes agia sem pensar, principalmente com a magia, porém, ele não sabia que não eram essas as qualidades que Tyrande procurava em um parceiro. Enquanto se esforçava para conquistar o coração de Tyrande, ele não percebeu que a "batalha" havia terminado. Tyrande havia escolhido Malfurion, desde o início. Xavius envenenava a mente de Illidan, dizendo-lhe que se Malfurion morresse, não haveria rival para conquistar o amor de Tyrande. Finalmente, quando Illidan viu Tyrande nos braços de Malfurion, seu irmão, decidiu romper a relação com os defensores de Azeroth.
Illidan, com um novo plano em sua cabeça, viajou para Zin-Azshari. Lá ele fingiu uma aliança com Azshara e Mannoroth. O plano de Illidan era obter a Alma do Demônio, um artefato de grande poder, criado pelo Asa da Morte. O objeto tinha a capacidade de fechar o portal que estava permitindo a entrada de demônios em Azeroth. Para cumprir esse plano, Illidan tinha que ganhar mais poder. e o próprio Sargeras rapidamente descobriu o plano do elfo, em obter a Alma do Demônio. Sendo assim, Sargeras ficou satisfeito com este plano e deu ao elfo um "presente". Ele arrancou os olhos de Illidan e colocou no lugar duas Esferas de Fogo Místico, permitindo Illidan ver todas as formas de magia. Azshara estava fascinada com o "novo" Illidan, mas continuou cautelosa, ordenando que o Capitão Varo'then se juntasse a ele em sua busca pela Alma do Demônio.
Após a Grande Separação, Illidan, que tinha sete taças com água da Nascente da Eternidade, escalou o pico do Monte Hyjal, onde encontrou um pequeno e tranquilo lago. Ali, ele despejou o conteúdo de três dos frascos nas águas. As energias caóticas se manifestaram rapidamente, contaminando o lago e transformando-no em uma nova Nascente da Eternidade. A alegria de Illidan foi curta, no entando, quando Malfúrion, Tyrande e o resto dos líderes Kaldorei descobriram-no, todos ficaram horrorizados, pelo que Illidan havia feito. Não podendo aceitar que seu irmão havia cometido tal traição, Malfurion tentou novamente explicar a Illidan a tolice de suas ações. A magia, ele insistiu, era caótica por natureza, e só poderia levar a destruição, enquanto ela existir. Illidan recusou escutá-lo, e alegou que a magia era necessária caso a Legião Ardente retornasse novamente.
A falta de remorso impactou Malfurion, e ele enfureceu-se com o irmão, entendendo agora que Illidan estava perdido para sempre. Ele ordenou prendê-lo nas profundezas de Hyral, em uma prisão distante, longe da vista e da mente. Malfurion visitava Illidan na prisão, com a esperança de trazer o irmão para o caminho certo.
Libertação da Prisão
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| "Eu vou ensiná-lo meu verdadeiro poder! Vou demonstrar que os demônios não tem poder sobre mim" |
Illidan foi preso por dez mil anos, em uma prisão sem luz. Califax, um guardião do Bosque, e um grupo de Elfos Noturnos (incluindo Maiev Cantonegro) vigiavam constantemente Illidan. A liberdade veio pelas mãos inesperadas de Tyrande, que matou os guardas elfos noturnos na esperança de usar Illidan contra a Legião, que havia retornado a Azeroth, com a ajuda da Scourge. Illidan aceitou ajudar Tyrande, e também, jurou afastar-se dos elfos noturnos para sempre.
Malfurion se opõe a decisão de Tyrande, acreditando que a liberdade de Illidan era um erro catastrófico. Frustado porque seu irmão permaneceu inalterado e ansioso para provar que os demônios não tinham nenhum poder sobre ele, Illidan deixou Malfurion para trás, levando uma força de elfos noturnos em Felwood para caçar a Legião. Em Felwood, se encontrou com Arthas, no qual entraram ambos em combate.
Felwood - Illidan vs Arthas
Os dois estavam igualados, assim os combatentes chegaram a um impasse. Illidan parou de duelar e exigiu saber por que Arthas o tinha seguido. Arthas respondeu, dizendo a Illidan sobre o Crânio de Gul'dan, o artefato demoníaco que havia corrompido Felwood. Ele explicou que se o artefato fosse destruído, a corrupção da floresta acabaria. Para garantir que Illidan caísse na história, Arthas não poupou nenhum detalhe, e relatou o poder do Crânio, acrescentando que seu mestre sabia da sede de Illidan pelo poder. Embora Illidan não confiasse em Arthas, ele procurou, no entanto, o Crânio.
Um grande portão demoníaco guardava o Crânio, assim Illidan e suas tropas tiveram que lutar para ter acesso ao artefato. Motivado pela necessidade e crença de que com o aumento de sua força ele enfim poderia ser perdoado por Malfurion, Illidan quebrou o selo e usou os poderes demoníacos do Crânio em si mesmo. Ele encontrou a força que precisava, mas o maior perigo do poder veio a Illidan de uma só vez. A batalha pelo controle do Crânio veio com um preço muito alto e os poderes do artefato mudaram-no. Transformando-se em um demônio, Illidan destruiu Tichondrius e suas forças. Mas a vitória veio com a devastação. Tyrande e Malfurion sentiram o poder demoníaco dentro de Illidan. Malfurion castigou seu irmão, convencido de que Illidan havia vendido sua alma para obter mais poder. Enfurecido, Malfurion expulsou Illidan das florestas.
Aliança com Demônios
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| "AGORA ESTOU COMPLETO!" |
Após a derrota da Legião, Illidan foi visitado por Kil'jaeden, que lhe ofereceu a última oportunidade de servir a Legião Ardente. Kil'jaeden disse para Illidan ir até o Trono Congelado e destruí-lo. Ner'zhul havia se tornado muito poderoso para que Kil'jaeden pudesse controlá-lo, e Illidan deveria eliminar-lo para conquistas mais poder do que poderia imaginar. Kil'jaeden deu a Illidan o Orbe de Kil'jaeden, para ajudá-lo em sua tarefa.
Ao dominar o Crânio encantado de Gul'dan, Illidan veio a possuir memórias do bruxo, e um plano veio à mente, mas ele precisava de aliados para ajudá-lo. Illidan decidiu procurar a ajuda de alguns "amigos".
Illidan chamou os Naga à superfície. Os Naga, ex-servos Quel'dorei de Azshara, estavam ansiosos para ter sua vingança contra os elfos noturnos. Azshara enviou sua serva, Lady Vashj, para estabelecer contato. Respeitando o talento mágico de Illidan, os Naga aceitaram a aliança e acabaram sendo conhecidos como "Nagas de Illidan". Mas Illidan tinha ainda sua carcereira incomodando, Maiev Cantonegro, para dar fim, pois ela o perseguiu persistentemente por toda a Kalimdor. Illidan então se aliou a um grupo de sátiros, conhecidos como Servidores de Illidan, e corrompeu alguns furbolgs. Em seguida, Illidan foi para o porto de Nendis com seus asseclas sátiros e nagas o protegendo, e matando todos que cruzassem seu caminho. Maiev matou os furbolgs e derrotou as forças de Illidan, mas quando ela chegou ao porto, Illidan havia capturado um barco e velejado, enquanto um grupo de Naga ficou para trás ajudando a afundar os navios, e arruinando todas as esperanças de Maiev em poder segui-lo.
Illidan desembarcou nas Ilhas Quebradas, os restos arruinados de Suramar (ironicamente, a mesma cidade onde cresceu Illidan) que Gul'dan e seus bruxos tinham levantado vinte anos antes. A ilha também era a "casa" do Túmulo de Sargeras.
Confronto nas Ilhas Quebradas
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| "Aconteça o que acontecer, você tem que saber que sempre vou defender você, Tyrande" |
Os servos de Illidan não haviam obtido sucesso em destruir todos os barcos. Maiev e as Vigilantes chegaram nas Ilhas Quebradas pouco depois de Illidan, e as duas forças se enfrentaram em todo o terreno aquoso. Illidan chegou ao túmulo, e Maiev foi rápida em segui-lo. Com o conhecimento de Gul'dan, Illidan cruzou rapidamente o túmulo e chegou na câmara onde o Olho de Sargeras estava. Maiev veio logo depois, em direção a Illidan, quando ele e Vashj estavam ativando o poderoso artefato. Como uma vingança por ela aprisioná-lo por dez mil anos, Illidan utilizou o olho para derrubar o túmulo, e logo depois, escapou por um túnel subterrâneo alternativo, que as nagas haviam construído. Illidan matou alguns vigilantes. Maiev escapou do túmulo utilizando suas habilidades mágicas. Na superfície, Illidan e Maiev batalharam, enquanto uma vigilante muito ferida tentava fugir para Ashenvale, no objetivo de reunir reforços.
Malfurion e Tyrande chegaram nas Ilhas Quebradas com reforços, mas a base de Maiev estava sendo atacada. Quando eles revidaram, as forças de Illidan se desintegraram, mas ele e seu séquito fugiram antes de serem prejudicados. Tyrande o perseguiu fora da base, e Illidan avisou a ela para não interferir, pois poderia se machucar. Ele fugiu pelo mar novamente. Durante esta batalha, Tyrande finalmente revelou o motivo de ter rejeitado Illidan, segunda ela, Illidan era louco demais por culpa do seu crescente poder mágico e político, e isso fez ele esquecer a sua verdadeira força interior. Malfurion, apesar de também ter elevado seu poder, manteve essa força dentro dele. Agora armado com este conhecimento, Illidan finalmente controlou seus sentimentos por Tyrande.
Illidan desembarcou na costa de Lordaeron, e rapidamente fez o seu caminho através da floresta de Silverpine, até Dalaran, onde começou a utilizar o Olho de Sargeras para quebrar o gelo e destruir Icecrown e o Trono Congelado. Mas ele foi interrompido por Maiev e Malfurion, e o feitiço em atividade falhou. Malfurion sentiu o feitiço de Illidan rasgando a terra e concluiu que seu irmão era um perigo para o mundo, e que teria de ser derrotado. Illidan, que foi parado pelo irmão, chamou Malfurion de tolo, porque ele estava tentando destruir o Lich King, seu inimigo comum. Malfurion não deu ouvidos, pois estava furioso com a suposta perda de Tyrande, que tinha sido, de acordo com Maiev, morta. Illidan ficou inconsolável, pois a mulher que ele amava estava morta, mas o príncipe Kael'thas, o novo aliado dos elfos noturnos, pensou que talvez fosse prematuro presumir que Tyrande realmente estava morta. Kael'thas explicou que Tyrande não tinha sido "rasgada" por mortos-vivos, como Maiev tinha dito a Malfurion, mas pelo contrário, caiu em um rio e foi arrastada pela correnteza. Malfurion imediatamente saiu em busca de sua amada. Illidan implorou para ser autorizado, e poder ajudar seu irmão a procurar a sacerdotisa. Malfurion permitiu a ajuda de Illidan. Após algumas horas, Illidan e sua guarda pessoal de nagas encontraram Tyrande sob ataque pesado de uma enorme força de mortos-vivos. Aparentemente, Tyrande havia derrotado centenas de criaturas, com a ajuda de algumas sentinelas, como reforço.
Illidan e seus Nagas batalharam no caminho contra os mortos-vivos até chegar a ela. Tyrande foi surpreendida por um serviço de Illidan para ela, e quando ele a entregou segura para Malfurion, ela ficou realmente surpresa. Malfurion disse para Illidan que ele estava livre para ir, porém, com a condição dele nunca mais ameaçar os elfos noturnos. Illidan, desejando por um fim ao conflito com seu irmão, e nunca desejando decepcionar Tyrande, concordou.
Fuga para Outland
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| "Me escutem, mortais! Sou vosso senhor. Illidan imperará!" |
Depois de Malfurion deixá-lo ir, Illidan criou um portal para Outland e escapou imediatamente, perseguido por Maiev. Devido ao fracasso de sua intenção em destruir Ner'zhul, Illidan sabia que mais cedo ou mais tarde, a ira de Kil'jaeden iria chegar, então ele queria encontrar um mundo onde ele poderia permanecer tranquilo. No fim, ele sentiu que Outland, os restos arruinados de Draenor, era o lugar perfeito.
Illidan foi perseguido no mundo despedaçado até que ele foi capturado por Maiev e os Sentinelas, e preso novamente. Mas ele foi salvo por Kael'thas e Vashj. Illidan aceitou a aliança com os Elfos de Sangue, e fez de Kael'thas seu segundo comandante. Os Sin'dorei, junto com os Nagas, seriam muito valiosos para cumprir qualquer um de seus planos. Illidan, porém, continuou com seu plano original, o de livrar Outland da influência demoníaca, e assim, ficar fora do alcance de Kil'jaeden. Para fazer isso, eles cercaram o Templo Negro de Magtheridon, o Lorde que controlava Outland. Mas, para evitar que o demônio recebesse reforços, Illidan cercou os portões dimensionais.
Quando chegaram ao Templo Negro, Illidan foi abordado por Akama e seus Draeneis, que prometeram a lealdade de sua raça. Akama se sentia em dívida com Illidan e seu exército, por eles ajudarem na luta contra os fel orcs de Magtheridon, que sitiaram a aldeia de Akama com a intenção de matar todos eles. Todos juntos, Nagas, Elfos de Sangue e Draeneis, cercaram o Templo Negro e destruíram as defesas de Magtheridon. Depois derrotaram o Lorde no seu próprio campo de batalha. Magtheridon observou, com zombaria, que Illidan tinha um grande poder, e perguntou se a Legião o havia enviado apenas como um teste. Illidan riu, e afirmou que ele não era um teste, mas uma substituição, e assim, aprisionou Magtheridon na Cidadela da Península Fogo do Inferno, supervisionado pelo fel orc carcereiro Keli'dan, o Quebrador.
A Marcha até Icecrown
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| "Por fim é chegado o momento. Hoje a Praga vai acabar! Ouviu Arthas?" |
Quando Illidan reuniu as forças de Outland sob o mesmo estandarte, uma tempestade de fogo e pó desceu sobre o Templo Negro. Essa força era Kil'jaeden, que apareceu em toda a sua glória profana, punindo Illidan pelas tentativas de fugir de sua ira. Illidan rapidamente afirmou que estava reunindo forças para um segundo ataque ao Frozen Throne. Kil'jaeden, vendo que os novos aliados de Illidan possuíam potencial, decidiu dar a ele uma segunda chance.
Illidan, Vashj e Kael'thas cercaram Northrend e batalharam contra as forças de Anub'arak. Logo depois, marcharam pelas estradas gélidas, em direção ao Icecrown. Ner'zhul sabia que seria facilmente derrotado se não fizesse algo, e assim, chamou Arthas até Northrend, para completar o plano que haviam começado muitos meses atrás. Finalmente, as forças de Illidan chegaram a Icecrown, quando Arthas e Anub'arak estavam saindo de Azjol-Nerub. As duas facções iniciaram uma batalha magnífica, no objetivo de conquistar o controle dos quatro místicos obeliscos ao redor da geleira. Depois de horas de combate, Arthas ativou todos os obeliscos, e as portas do Frozen Throne foram abertas.
Illidan não havia terminado. Encontrando Arthas debilitado na base da Geleira, ambos os guerreiro iniciaram um combate. Depois de alguns minutos de batalha, Arthas superou as defesas de Illidan e o derrotou. Illidan Stormrage caiu na neve, morto, ou assim parecia. Ele estava gravemente ferido, mas não morto. Arthas tinha consciência disso, e antes de deixá-lo ir, advertiu Illidan a deixar Azeroth e nunca mais voltar.
Logo depois, Kael'thas e Vashj notaram que não iriam conseguir destruir o Frozen Throne, e assim, se retiraram, levando Illidan junto com eles.
The Burning Crusade
De acordo com o manuel incluído com a expansão The Burning Crusade, Illidan sabe que Kil'jaeden não se esqueceu de sua falha em destruir Ner'zhul e o Frozen Throne. Ele diz que está antecipando uma ofensiva da Legião e está "preparado para o ataque". No jogo, é revelado que Illidan está criando também novos fel orcs para lutar por ele. A criação é a partir do sangue do aprisionado Lorde Magtheridon. O manuel diz que ele e seus aliados lutam para garantir que todos os portais para Outland permaneçam fechados, enquanto ele fortalece sua base. Implica também que a Horda e a Aliança vão querer utilizar esse portais pelo fato da importância estratégica de Outland.
Por alguma razão (ou talvez nenhuma razão), Illidan entrou em guerra contra a cidade de Shattrath, ao invés de aliar-se com seus habitantes, que também lutam contra um inimigo comum: a Legião Ardente. Se o objetivo era de reforçar a posição de Illidan em Outland, o resultado foi o oposto, pois o ataque não provocado causou um grande número de elfos de sangue desertores. Após isso, Shattrath lançou um contra-ataque, e os dois lados continuaram a batalhar. É provável que o ataque a Shattrath tenha acontecido com o objetivo de eliminar qualquer ameaça em potencial, como também, realizar a vingança de Kil'jaeden a Velen e aos Draeneis.
Morte de Illidan Stormrage
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| "Você ganhou...Maiev...mas a caçadora não é nada sem sua presa...tu...não é nada...sem mim..." |
Para acabar com a tirania de Illidan em Outland, Akama, outrora um aliado de Illidan, decidiu unir-se a Maiev e ajudá-la a derrotar Illidan no Templo Negro. No final, quando Illidan está prestes a morrer, Maiev diz que ele havia sido derrotado, e Illidan responde a Maiev que "a caçadora é nada sem a caça", obviamente se referindo a ele como caça. Com a vingança terminada, Maiev diz não sentir nada, e concorda que realmente não era nada.
Após a morte de Illidan, Akama toma o Templo Negro, e com uma boa intenção, promete preencher as salas com a luz novamente.
Essa é a história de Illidan, um herói e um vilão. Gostou? Comente e Compartilhe!
