"Tanta sabedoria esquecida, ao alcance de nossa mão!" - Grande Explorador Brann Barbabronze
Conheçam a história completa de Brann Barbabronze, Grande Explorador de Azeroth. Brann Barbabronze é um personagem de World of Warcraft, e aparece também no jogo Hearthstone! :)
Brann é o mais novo dos três irmãos Barbabronze - Magni e Muradin são os mais velhos. Brann é um membro ativo da Liga dos Exploradores, de onde tem monitorado o desaparecimento de Muradin.
A Biografia do Explorador Brann Barbabronze!
A vida e obra de Brann Barbabronze foi contada em numerosos escritos, muitos dos quais vêm de sua própria mão. Várias descobertas de Brann serviram como base para o desenrolar de histórias que ocorreram em Azeroth. Seus trabalhos se resumem em escritos sobre facções, biologia e arqueologia.
Brann é um dos fundadores da Liga dos Exploradores, junto de Samul Strangehands. No manuscrito Lands of Conflict, Brann Barbabronze é descrito como um dos maiores exploradores, antropólogos, arqueólogos, taxidermistas e linguistas já visto nas terras de Azeroth. Em suas viagens, costuma ser acompanhado por seu animal de estimação, um gorila chamado Glibb, e seu grifo, Gryphadin.
Durante a Primeira Guerra, quando os orcs de Draenor invadiram Azeroth, Brann Barbabronze aprendeu seu idioma, e isso lhe serviu para se comunicar com os orcs que a Aliança capturava. Seu domínio sobre o idioma foi melhorando, aprendendo com fluidez após a Segunda Guerra. Brann sabe falar mais de 12 idiomas, sendo considerado um dos personagens mais poliglotas de Azeroth.
Após a Terceira Guerra, Brann começou a se aventurar em diversas missões dadas por seu irmão, o Rei de Altaforja Magni Barbabronze. Seu objetivo era documentar a orografia e os limites dos terrenos, mas Brann acabou por explorar os mares do sul e Kalimdor. Mais tarde, Brann viajou para Nortúndria, afim de descobrir o que havia acontecido com seu irmão desaparecido, Muradin.
Muradin Barbabronze, irmão de Magni e Brann
Em alguns escritos da Aliança, Brann descreve sua vontade de visitar os restos de Draenor após terminar sua viagem em Nortúndria. Ao caminhar pelo gélido continente, Brann desapareceu. Sabe-se pouco dele durante esse período de ausência. Os exploradores com que Brann Barbabronze viajava o perderam de vista, porém mais tarde, se confirmou a notícia que Brann havia chegado à Nortúndria.
Embora o desejo de saber mais sobre o desaparecimento de seu irmão, Muradin Barbabronze, Brann não deixou de estudar, documentando muitas raças que até então não eram conhecidas. As informações sobre os tuskarr, dragões azuis, murlocs e magnatauros provém de seus estudos biológicos e geográficos, que posteriormente foram publicados por ele no livro Lands of Mistery. Brann Barbabronze também teve contato com os nerubianos que não haviam sido vítimas da praga, e que lutavam contra as forças do Flagelo. Com eles, Brann aprendeu grandes lições sobre a história da região, e também, da influência do Lich Rei sobre os seres vivos de Nortúndria.
Durante suas muitas viagens, Brann explorou as regiões da Floresta de Elwynn e Cerro Oeste, até adentrar na mística Selva do Espinhaço, lugar onde desapareceu. Lá, Brann descobriu as ruínas de uma antiga cidade troll, escondida nas profundezas da selva. Ao explorar a cidade, Brann foi capturado por caçadores trolls. Não se sabe ao certo como Brann se safou. Após fugir, Brann Barbabronze decidiu ir para o leste, com o objetivo de descobrir mais sobre a antiga Zul'Gurub. Todas as informações sobre estas áreas, Brann documentou em um livro chamado Lands of Conflict.
"As mentes curiosas sempre querem saber!" Grande Explorador Brann Barbabronze
Em Kalimdor, Brann teve contato com numerosas raças de pelursos, trolls do bosque, ogros, goblins, e nagas. Durante essa época, Brann ouviu rumores sobre o clã Martelo do Crepúsculo, que havia se concentrado ao redor do muro da velha cidade de Ahn'Qiraj, esperando pelo Deus Antigo C'thun.
Junto de seu gorila, Glibb, Brann viajou até Silithus para investigar os rumores, descobrir mais sobre os nerubianos e qirajis, e aprender mais sobre aquele estranho ser chamado C'thun. Depois de estabelecer-se em um acampamento ao sul de Silithus, encontrou um túnel de acesso para Ahn'Qiraj, onde descobriu que a maioria da expedição que tinha adentrado o templo, havia sido assassinada.
Brann teve que escapar, deixando para trás Glibb, e continuando a documentação de suas descobertas. Parte disso serviu aos aventureiros que reconstruíram o Cetro das Areias Movediças, abriram as portas de Ahn'Qiraj, e derrotaram C'thun, antes que o Deus Antigo devastasse Azeroth.
Brann Barbabronze em Wrath of the Lich King
Brann Barbabronze é um dos pilares sobre os quais giram algumas sequências de missões da expansão. Ele aparece dentro das Câmaras de Pedra, onde descobre a origem dos anões nos escritos do Tribunal das Eras. Os jogadores da Horda podem interagir com ele, algo razoável visto em conta que em Lands of Mistery, Brann escreveu uma carta à seu irmão, Magni, relatando a importância que poderiam ter os orcs, taurens e trolls da Horda na luta contra a Legião e o Flagelo.
Brann é também o protagonista da descoberta acerca do grande mal que se encondia em Ulduar, o Deus Antigo Yogg-Saron. Brann descobriu que Loken, antes de morrer, havia posto em prática um mecanismo que alertava a Algalon. Este iria analisar se era necessário entrar em contato com os Titãs, através da transmissão de um código, para que estes retornassem à Azeroth e a reorganizasse.
Depois das descobertas de Brann Barbabronze, os heróis de Azeroth atacaram Ulduar, derrotaram Algalon e levaram o código até Dalaran.
Durante uma cadeia de missões da Aliança, Brann finalmente encontra a seu irmão perdido, Muradin, sob o nome de Yorg Tempestocórdio, Rei dos Gelonato. Após saber da notícia, Magni viajou até Nortúndria e protagonizou o encontro entre os três irmãos Barbabronze - Magni, Muradin e Brann.
O Encontro dos Barbabronze - Rei de Altaforja Magni, Explorador Brann e Rei dos Gelonato Muradin!
Brann Barbabronze em Cataclysm
Os terremotos provocados nos dias anteriores à devastação causaram deslizamentos que deixaram encobertas as câmaras ocultas. Em uma delas, situadas em Ulduar, Brann encontrou tabuletas, que segundo as primeiras informações da Liga dos Exploradores, poderiam ajudar a compreender o que estava ocorrendo. Convencido de sua utilidade, Brann Barbabronze enviou as tabuletas à seu irmão, o Rei Magni, em Altaforja, sem saber que elas estavam amaldiçoadas, transformando Rei Magni em pedra, e provocando uma grande crise no governo de Altaforja, cidade capital dos anões.
Com o ocorrido, se viu necessário a criação do Conselho dos Três Martelos.
O Conselho dos Três Martelos
Em sua busca pela história dos artefatos dos titãs, Brann se mudou pouco depois ao sul de Kalimdor, onde o Cataclismo havia destruído as portas de Uldum. Ali, os agentes do Asa da Morte estavam tentando ativar um mecanismo criado pelos titãs que devolveria Azeroth ao seu estado original, afim de Asa da Morte usá-la à seu benefício, e assim, destruir todas as civilizações criadas desde então.
O problema é que a informação permanecia oculta em registros dentro da Arca da Promessa. Brann, disposto a encontrá-la, fez uma breve aparição no Templo de Uldum, e logo depois, foi até o berço dos antigos, onde espera os aventureiros lhe entregarem o conteúdo da arca. Após descobrir que o mecanismo dos titãs se encontrava nos Salões Primordiais, Brann foi até lá, para tentar pará-lo.
Brann Barbabronze em Mists of Pandaria
Em Mists of Pandaria, Brann se encontra no Trono do Conhecimento, onde instrui aventureiros sobre Arqueologia, e vende itens em troca de artefatos restaurados. Também em Pandária, Brann Barbabronze liderou uma expedição nas ruínas de Mogujia, onde com a ajuda da Aliança, encontrou uma essência contaminada do Sha e levou ao Santuario das Sete Estrelas, para que fosse inspecionada pelo Príncipe Anduin Wrynn e por Lady Jaina, que removeram o Sha da essência.
Após a remoção, a Aliança decidiu proibir o uso da energia advindo do Sha. Brann Barbabronze se inteirou de que Garrosh Grito Infernal estava buscando o Sino Divino para fazer uso da energia do Sha, e não hesitou em acompanhar Sarannha Gujaceleste e sua expedição até as Ruínas de Korune.
Warcraft Adventures: Lord of the Clans foi um jogo desenvolvido pela Blizzard Entertainment
Warcraft Adventures: Lord of the Clans foi um jogo desenvolvido pela empresa Blizzard Entertainment, e seu lançamento foi anunciado para 1997-1998, e posteriormente, foi cancelado =(
O lançamento de Warcraft Adventures: Lord of the Clans foi inicialmente anunciado para o final de 1997, mas foi posteriormente adiado para o início de 1998. Embora os relatos iniciais aplaudissem a qualidade artística e a narrativa do jogo, a jogabilidade foi considerada obsoleta pela Blizzard, que decidiu cancelá-lo em 1998. Os fãs do universo Warcraft reagiram negativamente à notícia, chegando a criar uma petição para ressuscitar o jogo, levando a Blizzard a emitir um comunicado em que esclarecia que a decisão tinha que ver com a qualidade do jogo e não com qualquer estratégia de marketing - Site Wikipédia.
Eu não conhecia Warcraft Adventures: Lord of the Clans, e achei um jogo muito bem feito. Seria muito interessante se tivesse sido lançado. Assista abaixo o gameplay de Warcraft Adventures! =D
Warcraft Adventures: Lord of the Clans - Canal: Vlkodlak
Durotan é filho do Líder Garad. Foi chefe do clã Lobo do Gelo, marido de Draka e pai de Thrall!
Saudações! Hoje vocês conhecerão a história do orc líder Durotan, o filho de Garad! Durotan é um personagem muito importante, e tem uma atuação respeitável na expansão Warlords of Draenor =)
Durotan foi o líder do clã Lobo do Gelo. Foi também o melhor amigo do guerreiro Orgrim Martelo da Perdição. Durotan era herdeiro de Garad, chefe do clã Lobo do Gelo antes da Primeira Guerra.
A História de Durotan dos Lobo do Gelo!
"A família é como uma matilha. Quando todos fazem sua parte, a matilha tem êxito. Quando não o fazem, ela fracassa."
Entre seus irmãos, Fenris e Ga'nar, Durotan foi o que mais se entregou á família e as tradições. Quando criança, defendeu a mãe, que estava ferida, das bestas, e quase acabou perdendo-se em sua própria raiva e sede de sangue. Jurou nunca mais "abraçar" a raiva. Após o desaparecimento de seu irmão, Fenris, Garad elegeu Durotan como o novo herdeiro do clã, ao invés do impulsivo Ga'nar.
Durante um festival Kosh'harg em Nagrand, conheceu um orc rocha negra chamado Orgrim, que era filho de Telkar Martelo da Perdição, e apesar de ambos pertencerem a diferentes clãs, logo se tornaram amigos. Após o festival, Durotan foi levado à montanha sagrada de Oshu'gun, à pedido dos anciões do clã Lobo do Gelo, para verificarem se ele se tornaria um xamã, como seu pai, chefe do clã Lobo do Gelo. Não teve resposta, mas o jovem Durotan sabia que de alguma maneira, logo teria.
Enquanto competiam na Floresta de Terrokar, Durotan e Orgrim foram atacados por um furioso ogro, que poderia os ter matado se não fosse a chegada de um grupo de draeneis de Telmor, liderados por Restalaan. Depois de mandar uma mensagem aos clãs Rocha Negra e Lobo do Gelo, Restalaan levou os orcs à Telmor e lhes disse que o líder draenei, o Profeta Velen, estava visitando a aldeia, e pediu para conhecer ambos. Durante o jantar, discutiram histórias de seu povo, e Durotan confessou à Orgrim que aprendeu mais sobre os draeneis, do que aprendeu sobre sua raça, em anos.
Ao regressar à seu clã, Durotan conheceu uma jovem orquisa chamada Draka, e se apaixonou à primeira vista. Ele não acreditou que aquela bela orquisa pertencia ao seu clã. De início, Draka o rejeitou, mas quando o jovem orc a convidou para uma caçada, ambos finalmente acabaram juntos.
O Chefe do Clã Lobo do Gelo!
Tempos depois, o pai de Durotan, Garad, caiu em batalha para um grupo de ogros e gronns, deixando o cargo de líder do clã Lobo do Gelo à Durotan, por direito hereditário. Não passando muito tempo, Ner'zhul, líder espiritual dos orcs e chefe do clã Lua Negra, reuniu os chefes de todos os clãs em Oshu'gun. Ner'zhul lhes contou o que os ancestrais lhe revelaram. e disse que os draeneis eram inimigos dos orcs, e conspiravam contra eles. Isso foi parte de um plano elaborado pelo Senhor Eredar Kil'jaeden, tenente do Titã Sargeras. Kil'jaeden odiava os draeneis por terem se separado de sua raça principal, os Eredar, e assim, afetou Ner'zhul com sua magia demoníaca, afim de enganá-lo.
A partir desse momento, iniciaram os ataques contra os draeneis.
Ner'zhul enviou Durotan para que se reunisse com um grupo de draeneis liderados por Velen, próximo à Oshu'gun. O Profeta tentou explicar a verdade de Oshu'gun, porém os orcs tomaram como suspeito, e particularmente, Drek'thar, xamã do clã Lobo do Gelo, disse que Velen havia blasfemado. Apesar de ter recebido a ordem de levar Velen e seus draeneis à Ner'zhul, Durotan decidiu deixá-los livres.
Em uma batalha em que foram atacados pelas forças de Restalaan, o xamã notou que os espíritos o haviam abandonado. Durotan e Draka perceberam isso como um sinal de que algo estava errado, porém Ner'zhul assegurou que os ancestrais disseram que aquela era uma guerra justa. Foi nesse momento que, sob a orientação de Ner'zhul, Gul'dan começou a seguir a feitiçaria. Durotan permitiu que Drek'thar e seus xamãs abandonassem o xamanismo e seguissem o caminho da feitiçaria.
A Invasão à Telmor
Graças à manipulação de Gul'dan, os clãs se uniram e fundaram a Primeira Horda, e vários chefes, incluindo Durotan, disputaram pelo cargo de Chefe Guerreiro. No entanto, o favorito claro era Mão Negra, o chefe do clã Rocha Negra. Ninguém sabia, mas Mão Negra era um "fantoche" de Gul'dan.
Orgrim, conhecido então como Orgrim Martelo da Perdição, já que seu pai havia morrido na mesma época que o pai de Durotan, informou que Mão Negra ordenou que Durotan atacasse a cidade de Telmor, que era próxima as terras dos Lobo do Gelo. Durotan havia visto o capitão da guarda tirar um cristal verde de um lugar oculto do bosque. Esse cristal era um dos fragmentos do cristal Ata'mal, que criava uma ilusão, ocultando a cidade de Telmor dos ogros, gronns e qualquer outra ameaça.
Orgrim Martelo da Perdição havia dito à Mão Negra que Durotan tinha uma excelente habilidade para lembrar o feitiço que dissipava a ilusão. Durotan recusou-se a iniciar o feitiço, porém depois, mesmo relutando, o fez e a Horda invadiu e massacrou todo o povoado de Telmor, incluindo Restalaan.
A Influência Demoníaca
Pouco antes do final do ataque à capital Shattrath, Gul'dan reuniu os clãs em uma montanha chamada Trono de Kil'jaeden para dar-lhes um "presente" de Kil'jaeden: O Sangue de Mannoroth. Durotan, já advertido pelo subjulgado orc Ner'zhul, se recusou a beber o sangue, ao contrário de Orgrim.
Após a queda de Shattrath e desaparecimento de Kil'jaeden, a Horda se voltou sobre sí mesma, já que não havia mais inimigos para lutar. Gul'dan foi visitado em um dos seus sonhos por um feiticeiro chamado Medivh, que havia sido possuído pelo demônio Sargeras, o Destruidor. Medivh ordenou que Gul'dan construísse um imenso portal e que juntos abririam-no, ligando Draenor com o mundo de Medivh: Azeroth. Durotan continuava se mostrando contra a liderança da Horda. Quando a Horda atravessou o Portal Negro em direção à Azeroth, Gul'dan exilou Durotan e o clã Lobo do Gelo inteiro.
Exílio e Morte
Aceitando o seu destino, Durotan e seu clã se estabeleceram em um vale escondido, nas montanhas de Alterac, extremo norte do Reino de Azeroth. Ali viveram durante a Primeira Guerra. No exílio, Drek'thar decidiu abandonar a feitiçaria e voltar a receber os favores dos espíritos, retornando ao xamanismo. Sua ajuda seria incalculável, por que graças a ela, o clã sobreviveu nas duras terras que agora os Lobo do Gelo chamavam de casa. Eles ainda se juntaram com os lobos brancos do vale.
Foi no final da Primeira Guerra, quando Draka, esposa de Durotan e sua mais leal seguidora, deu a luz ao primogênito e herdeiro de Durotan, um orc que no futuro seria conhecido como Thrall. Pensando na sobrevivência de seu legado, Durotan decidiu agir contra Gul'dan, viajando até o acampamento de outro orc que esteve junto dele em tempos difíceis: Orgrim Martelo da Perdição.
Martelo da Perdição havia assassinado Mão Negra e se transformado no Chefe Guerreiro da Horda. Orgrim recebeu Durotan e Draka em seu acampamento. Durotan explicou que sabia da influência demoníaca de Gul'dan e do Conselho das Sombras. O Chefe Guerreiro Orgrim Martelo da Perdição aceitou permanecer ao lado de Durotan e enfrentar Gul'dan, afim de fazê-lo pagar por seus crimes. Para o bem de seus guerreiros e de Durotan, Orgrim os levou a um lugar seguro. Foi descoberto mais tarde que vários guerreiros do Chefe Guerreiro Orgrim Martelo da Perdição eram espiões de Gul'dan, e um deles havia acompanhado Durotan e Draka em seu novo "refúgio seguro".
Durotan e Orgrim Martelo da Perdição no Flme Warcraft (2016)
O guarda traidor convocou alguns assassinos para matar o chefe do Clã Lobo do Gelo e sua esposa. Embora Durotan tenha matado alguns deles, caiu em batalha, gravemente ferido. Com os braços cortados, não pôde carregar seu filho pela última vez. Durotan morreu lentamente a medida que o sangue saia de seu corpo. O último pensamento em sua mente foi uma sensação de alívio, pois:
Seu herdeiro não seria morto pelas criaturas do bosque.
O Legado de Durotan, o Chefe do Clã Lobo do Gelo!
Durotan foi enterrado no Vale Alterac, sob um monumento conhecido como "Rocha de Durotan".
"Aqui jaz Durotan, chefe do clã Lobo do Gelo e pai de Thrall, nosso honorável Chefe Guerreiro. Foi o mais valente dos nossos, traído por aqueles que queriam ver escravizados o nosso povo. Durotan deu sua vida para que ganhassemos a liberdade. Nós o glorificamos! O seu legado chegou, através de seu filho!".
- Drek'Thar, Clarividente do Clã Lobo do Gelo
Thrall sobreviveu após a morte de Durotan e Draka, e foi encontrado por um oficial humano chamado Aedelas Blackmoore. Foi criado e treinado como um gladiador. Escapou do campo de internamento, e seguiria os passos de Drek'thar no xamanismo. Thrall se tornou Chefe Guerreiro da Nova Horda após a morte de Martelo da Perdição. Levou o seu povo para a liberdade, desatando os nós da corrupção demoníaca que os havia afetado por tanto tempo. Thrall conduziu seu povo para Kalimdor, e lutou na Batalha do Monte Hyjal. Thrall e seu povo se estabeleceram a leste dos Sertões. Ele chamou o lugar de Durotar, em homenagem ao seu valoroso e valente pai, Durotan, chefe dos Lobo do Gelo!
Link do conteúdo (Espanhol): Durotan. Lore produzida por WoWpedia. Tradução do Conteúdo e Produção da Postagem por Blog do Malghanes.
Rexxar possui dois títulos - Campeão da Nova Horda e Último Filho dos Mok'Nathal!
Hoje vocês conhecerão a história de Rexxar, o Campeão da Horda de Thrall! Rexxar é um importante personagem em World of Warcraft, e hoje, vocês conhecerão a sua história completa! :)
Rexxar é um Mestre de Feras semiogro/semiorc, pertencente ao extinto clã dos Mok'Nathal. Durante a campanha órquica em Warcraft III: The Frozen Throne, ajudou a Horda quando esta se estabelecia em Kalimdor, lutando contra os exércitos humanos, que atacavam durante a construção de Orgrimmar.
A Biografia de Rexxar, o Último Filho dos Mok'Nathal!
Rexxar foi um dos poucos guerreiros orcs nascidos da união de raças entre orcs e ogros. Apesar da natureza pacífica de seu clã, o Mok'Nathal, que residiam nas montanhas de Draenor, Rexxar abandonou seu posto de guarda-costas de seu pai, Leoroxx, e juntou-se a Horda, que estava recrutando efetivos para atravessar o Portal Negro. Ele estava acompanhado de seu lobo, Haratha.
Após a derrota da Horda durante a Segunda Guerra, Rexxar voltou para Draenor, onde Ner'zhul estava preparando sua própria invasão à Azeroth para conseguir alguns artefatos de grande poder. Rexxar foi enviado junto de Grommash Grito Infernal e do clã Brado Guerreiro afim de atravessar o Portal Negro até Azeroth. Lá, permaneceu a serviço da Horda até a destruição de Draenor e do Portal Negro. Rexxar ficou muito habilidoso, e a cada dia, notava a doentia carnificina que acabou provocando a destruição da raça orc de Draenor e suas contínuas traições, primeiro, com o bruxo Gul'dan e mais tarde, com Ner'zhul. Quando o bruxo orc tentou matar Rexxar, Haratha, companheiro de Rexxar, entrou na frente e se sacrificou, protegendo-o. Apartir desse momento, Rexxar jurou que confiaria somente nos animais e decidiu deixar a Horda, afim de vagar pelo mundo como um eremita.
Depois de um tempo na floresta, Rexxar encontrou com uma ursa chamada Misha, que se juntou ao semiorc/ogro. Juntos, fizeram o caminho até Kalimdor, onde percorreram lugares afastados da civilização. Ao chegar em Kalimdor, não viram outra coisa senão guerra entre os "povos civilizados".
A Fundação de Orgrimmar
Durante sua viagem, encontrou com Mogrin, um guerreiro orc que estava sendo atacado por um grupo de juvatuscos. Rexxar tentou ajudá-lo, mas os juvatuscos o golpearam mortalmente. Como último desejo, Mogrin pediu à Rexxar que entregasse uma mensagem à Thrall, o novo Chefe Guerreiro da Horda. Rexxar aceitou o último desejo do guerreiro Mogrin, e fez o caminho.
Ao chegar, procurou Thrall e entregou a mensagem. Agradecido por seus serviços, o líder orc foi hospitaleiro, lhe contando sobre os últimos acontecimentos ocorridos após o fim da Segunda Guerra. Thrall convidou Rexxar a ficar em Orgrimmar, afim de descansar, mas Rexxar disse que aceitaria somente se pudesse colaborar na construção da cidade. Assim, Rexxar conheceu Drek'Thar, Nazgrel, Rokhan e Gazlowe, aos que se uniu afim de coletar plantas, derrotar a rainha arpia e destruir a mina dos hostis kobolds, que se encontravam nas imediações da construção da cidade de Orgrimmar.
Rexxar possui 5 feras companheiras de batalha: Haratha, Misha, Spirit, Huffer e Leokk!
Durante esses dias, ele conheceu também um Mestre Cervejeiro chamado Chen Malte do Trovão, com quem matou um poderoso kobold chamado Noggrin Onetooth. Ele também ajudou o xamã orc Morg Wolfsong a recuperar sua honra, matando os assassinos de seu povo. Depois de ajudar os amigos de Thrall, Rexxar foi enviado à serviço de Gar'Thok até a costa, onde observou uma suspeita atividade humana. Depois de informar Thrall, foi enviado junto a Nazgrel para supervisionar as atividades.
Rexxar aproveitou a oportunidade para visitar Drek'Thar, e disse-lhe que havia descoberto um comportamento estranho nos lagartos trovejantes da região. Depois de um breve reconhecimento do terreno, encontraram alguns humanos que haviam derrubado muitas árvores afim de construir uma serraria, o que fez os lagartos trovejantes fugirem. Quando Rexxar estava prestes a destruir a serraria, Drek'Thar o deteve, citando o pacto de não-agressão vigente com os humanos. Rexxar não tinha outra escolha senão lidar com os répteis antes que eles causassem algum dano irreparável.
Na volta, Nazgrel e Rexxar encontraram destruído um posto avançado de Gar'Thok, com um rastro de sangue que levava até um acampamento humano, na costa. Furioso, Rexxar deixou os bons costumes para outro momento, e destruiu o acampamento. Logo depois, retornou à Orgrimmar, e relatou o ocorrido ao Chefe Guerreiro. A surpresa tomou o semblante do Chefe Guerreiro da Horda quando foi informado da ousadia dos humanos. Rokhan estava preocupado que os humanos atacassem as Ilhas do Eco, lugar onde estava estabelecido os Trolls. Rexxar decidiu acompanhá-lo em um Zeppelin, onde se encontraram com a Tribo dos Trolls Lança Negra, imersos em uma grande batalha.
O líder Vol'jin transformou Rexxar, Chen e Rokhan em espíritos para ajudar a destruir os navios que assaltavam as aldeias da costa. Depois disso, Vol'Jin enviou Rexxar para acender as piras que avisavam aos Trolls que deviam retornar ao continente com cuidado, já que estavam próximos ao senhor dos gigantes do mar, conhecido como Rei do Mar. De volta a Orgrimmar, Thrall havia recebido uma convocatória de Jaina, algo que a Rexxar era muito suspeito, se oferecendo a substituir Thrall. Suas suspeitas foram corretas, e ao chegar no lugar marcado, encontrou uma grande emboscada.
Em The Burning Crusade, Rexxar reside nas Montanhas da Lâmina Afiada, em Terralém!
Thrall, analisando os últimos acontecimentos, decidiu evitar mais encontros assim e escreveu uma carta à Jaina, que seria entregue pessoalmente por Rexxar. No entanto, ao chegar à Theramore, encontrou os portões abertos parcialmente, sendo estes protegidos por guardas. Rexxar pediu à Samuro, um Mestre de Armas, que preparasse explosivos para causar uma distração nos guardas, afim de permitir com que ele entrasse sigilosamente na cidade de Theramore. Samuro preparou tudo e Rexxar pôde encontrar Jaina, que afirmou desconhecer o fato dos humanos atacarem os orcs. A maga humana queria ver com seus próprios olhos os soldados, e juntos, viajaram até Durotar.
Rexxar levou Jaina ao acampamento humano, porém, este foi destruído pelas nagas, que ao vê-los, atacaram. Depois de matar a líder das nagas, Lady Darkscale e seu guarda-costas Murkshadow, encontraram um sobrevivente humano, que confessou que o Almirante estaria feliz de ver Jaina salva.
A expressão de Jaina foi de temor, mas Rexxar não entendeu o por que, e decidiu acompanhá-la de volta até Theramore. Na chegada, uma frota de navios atacaram o porto da cidade e o pai de Jaina, o Almirante Proudmoore, saiu de um deles. Quando o Almirante viu Rexxar, ordenou imediatamente que seus homens o capturassem, e apesar dos pedidos de Jaina, Rexxar teve que fugir em seguida, voltando para a aldeia dos Trolls Lança Negra, onde informou a Vol'jin o que havia acontecido.
Confrontado com o ataque eminente, Rexxar aproveitou a oportunidade para ensinar aos Trolls pequenas técnicas para que ganhassem experiência no campo de batalha. Depois disso, Vol'jin já tinha tudo pronto, e informou à Thrall os avanços ante a eminente invasão. Vol'jin sugeriu a Rexxar que apoiasse os Taurens em Mulgore, porém quando Rexxar se apresentou ao Grande Chefe Cairne Bloodhoof, líder dos Taurens, esse só pensava no filho, Baine Bloodhoof, que havia sido sequestrado por centauros, o que fez Cairne cair em profunda depressão. Sem tempo a perder, Rexxar recrutou vários Taurens e formou uma expedição que resgatou Baine Bloodhoof, com a ajuda de Bovan Windtotem. Ao retornarem, Cairne ficou satisfeito com a ajuda, e concordou em ajudar a Horda novamente, disponibilizando a serviço de Rexxar uma escolta para sua viagem de regresso.
Em Warlords of Draenor, Rexxar pode ser encontrado em Gorgrond
De volta as Ilhas do Eco, Vol'jin os levou até um ogro que a pouco havia chegado de Dustwallow Marsh, com notícias sobre um novo Senhor da Guerra que havia tomado o controle do clã Pedramalho, e cuja crueldade estava levando os ogros à perdição. Vol'jin e Rexxar concordaram que era uma excelente oportunidade para tentar conquistar a parceria dos ogros. Rexxar viajou para o pantâno, onde encontrou o clã de ogros, porém, foi rejeitado por sua mestiçagem com os orcs. Após um teste de coragem que impressionou o líder, Kor'gall, foi aceito por todos do clã Pedramalho.
Rexxar usou sua nova posição com os ogros para perguntar se precisavam de ajuda. Kor'gall ironicamente lembrou que os ogros não mais compactuavam com os orcs, o que obrigou Rexxar a lutar contra Kor'gall, pela liderança do clã. Kor'gall se mostrou um poderoso inimigo, com quem Rexxar teve que mostrar muita habilidade e experiência. Após Rexxar derrotá-lo, assumiu o cargo de líder do clã e levou os ogros a Tidefury Cove, onde Thrall estava reunindo a Horda. Rexxar foi nomeado Campeão da Horda, e recebeu a honra de liderar o ataque contra os homens do Almirante Proudmoore. Após a complicada batalha, alcançaram a fortaleza que se encontrava dentro da cidade de Theramore. Lá, o Almirante se negou a retificar sua posição aos orcs, motivo o qual Thrall se viu obrigado à matá-lo. Rexxar anunciou então a derrota do humano e as tropas humanas se renderam.
A Horda então se retirou, deixando que Jaina Proudmoore velasse o corpo de seu pai. De volta a Orgrimmar, Thrall convidou Rexxar, o então Campeão da Horda, a permanecer em Durotar, junto de seu povo, mas este se recusou educadamente, argumentando que seu lugar era em terras selvagens, e não atrás dos muros de uma cidade. Antes de marchar rumo ao seu destino, nomeou Mok'Morokk como o novo líder do clã Pedramalho, e desapareceu no horizonte afim de buscar novas aventuras.
Link do conteúdo (Espanhol): Rexxar. Lore produzida por WoWpedia- Tradução do Conteúdo e Produção da Postagem por Blog do Malghanes.
Conheça a História do Orc Broxigar, o Vermelho, e sua Importância em Azeroth!
Saudações pessoal! Malghanes aqui. Ultimamente estou trabalhando bastante, mas sempre que possível, publicarei aqui! Hoje, vocês conhecerão a história do lendário orc Broxigar, o Vermelho! :)
Broxigar, o Vermelho ou apenas Broxigar Saurfang foi um veterano guerreiro. Broxigar foi uma figura importante durante a Guerra dos Antigos e cronologicamente, o primeiro orc a pisar em Azeroth.
A História de Broxigar Saurfang, o Vermelho!
Broxigar Saurfang lutou nas primeiras três guerras em Azeroth, e era respeitado entre os membros de sua raça por suas ações heroicas ao ajudar a manter uma importante passagem na montanha, lutando contra Hordas de demônios durante a Terceira Guerra. De todos os companheiros de batalha, o orc Broxigar Saurfang foi o único que sobreviveu a tempo para a chegada de reforços.
Apesar de ter sido honrado por seu povo, Broxigar nunca aceitou sua "covardia" ao sobreviver, sendo que todos os outros haviam morrido... ele nunca se conformou por não ter ajudado os outros companheiros, para que não morressem, ou ao menos tivessem uma morte honrada, algo considerado importante para um orc. Mesmo sua sobrinha, Thura, que na época era apenas uma criança, podia notar a tristeza e vergonha que seu tio, Broxigar, sentia ao retornar para casa.
Quando os xamãs da Horda detectaram uma anomalia temporal na Cordilheira das Torres de Pedra, Broxigar e um jovem guerreiro chamado Gaskal, foram enviados para investigar. Gaskal era um guerreiro ansioso que sonhava com glória e honra, e sua personalidade natural de um orc de Azeroth irritava Broxigar. Gaskal e Brox descobriram a anomalia e juntos foram puxados para um vórtix.
O jovem Gaskal não resistiu e morreu durante o processo, mas Broxigar sobreviveu, e se encontrava em um novo lugar, obrigado a se aliar com um humano e um dragão para que pudesse sobreviver.
Broxigar Saurfang e os Elfos Noturnos
Há 10,000 anos, houve uma guerra chamada Guerra dos Antigos. E foi bem ali onde o guerreiro veterano orc foi parar, Broxigar foi capturado pela Guarda da Lua e levado a Suramar para custódia. Embora os Elfos Noturnos o tenham tratado como um animal, uma sacerdotisa noviça chamada Tyrande foi gentil com ele, deu-lhe de comer e curou suas feridas. Broxigar a chamou de "xamã", pois acreditava que seus poderes de cura foram concedidos pelos espíritos. Finalmente, Broxigar Saurfang foi libertado por Tyrande e teve que agrupar-se com outros dois viajantes do tempo, um dragão mago chamado Krasus, e seu antigo aluno, o mago humano Rhonin. Graças a sacerdotisa noviça Tyrande, Broxigar entrou para resistência contra a Legião Ardente, assim lutando contra demônios mais uma vez em sua vida, porém, agora possuindo como aliados os elfos noturnos.
O Confronto entre Broxigar, o Vermelho e Sargeras, o Destruidor de Mundos!
O machado de Broxigar havia sido pego pelos Guardas da Lua, após ser capturado. Ao saber disso, Malfurion Tempesfúria criou um novo machado mágico para Broxigar. O machado era de madeira, porém, possuía o fio de corte semelhante a um machado afiadíssimo. Broxigar utilizaria esta nova arma para acabar com milhares de demônios que encontraria pela frente, e nem imaginava que ainda obteria um desafio contra o Grande Demônio da Legião, Sargeras, o Destruidor de Mundos!
Coberto de Glória!
Broxigar Saurfang percebeu que para o futuro ser salvo, ele deveria garantir mais tempo aos seus companheiros de batalha. Com a ajuda dos dragões e de Rhonin, Broxigar pulou no portal que se abria no fundo da Nascente da Eternidade. Este portal o levou para o mundo de onde a Legião vinha. Broxigar matou multidões de demônios. Ele matou tantos que se formou uma pilha de cadáveres. Esse evento atraiu a atenção de Sargeras, o Destruidor de Mundos, que pessoalmente acabou com a vida do Orc Broxigar. No entanto, Broxigar utilizou o machado mágico, e fez o impossível, causando uma pequena ferida na perna de Sargeras, assim se tornando o único mortal a lutar contra a verdadeira forma do Líder da Legião. Essa ferida foi aproveitada por Krasus e seus aliados. O dragão distraiu Sargeras o suficiente para que Malfurion pudesse fechar o portal bem a sua frente.
Quando Krasus retornou para o presente, a primeiro coisa que fez foi entregar o machado de Broxigar à Thrall, Chefe Guerreiro da Horda. Krasus estava disfarçado como um xamã orc, e contou a história de como Broxigar ajudou a parar a invasão demoníaca, como também pediu para o Chefe Guerreiro Thrall entoar cânticos sobre a vida e honra do Lendário Orc Broxigar, o Vermelho, e seu glorioso sacrifício. Os elfos noturnos construíram uma estátua em honra a Broxigar, o único orc bem recebido por eles. Tyrande e Malfurion lembram de Broxigar como um valente e veterano guerreiro. Varok Saurfang leva seu nome com honra, pelos grandiosos feitos de Broxigar Saurfang, seu irmão.
"Somos os Renegados. Iremos matar qualquer um que ficar em nosso caminho!" - Rainha Sylvanas Windrunner
Hoje iremos relatar a história da Lady Sylvanas Windrunner, importante personagem da Horda em World of Warcraft. Sylvanas Windrunner é líder dos Renegados, e reside na capital Cidade Baixa.
Sylvanas Windrunner (Sylvana Correventos em Português) é intitulada como Dama Sombria ou Rainha Banshee. Em vida, Sylvanas foi a General Patrulheira de Luaprata, cuja liderança e habilidades marciais eram incomparáveis. Durante a Terceira Guerra, Sylvanas defendeu corajosamente Quel'Thalas de uma invasão do Flagelo, esta liderada por Arthas Menethil. No fim, Sylvanas padeceu em batalha, e ao invés de Arthas honrá-la com uma morte rápida, decidiu rasgar sua alma e transformá-la em uma agente vingativa do Lich Rei, aponderada por uma terrível raiva.
Biografia - A Juventude e Vida Adulta da Dama Sylvanas Windrunner!
"O que somos, senão escravos deste sofrimento!" - Dama Sombria Sylvanas Windrunner (Sylvana Correventos)
Sylvanas Windrunner foi membro de uma das famílias mais importantes dentro da nobre sociedade de Luaprata. Sylvanas morava nos tranquilos bosques de Quel'Thalas, e tinha três irmãs, sendo elas Lirath, Alleria e Vereesa. Sylvanas decidiu juntar-se ao corpo militar dos patrulheiros, e ao longo dos anos, ascendeu ao posto de General Patrulheira de Luaprata, líder absoluta das forças élficas.
A Segunda Guerra
Durante a Segunda Guerra, os nobres elfos ofereceram apoio simbólico para a Aliança. Alleria, irmã de Sylvanas, partiu para ajudar a Aliança. Dias depois de sua partida, descobriram misteriosos incêndios nos bosques de Quel'Thalas. Sylvanas, assumindo o comando das patrulheiras que restavam em Luaprata, partiu para investigar a causa destes incêndios. O que Sylvanas Windrunner descobriu, no entanto, foi que um grupo de trolls do bosque estavam planejando realizar uma emboscada contra as forças de Alleria. Ela os alcançou facilmente, e não perdendo tempo, ordenou que suas patrulheiras lutassem, alcançando rapidamente uma vitória para os elfos.
"Gritávamos de agonia, enquanto massacravam as nossas famílias!" - Dama Sombria Sylvanas Windrunner
Após o combate, Alleria explicou a sua irmã a razão de seu retorno precoce: um bando de orcs, ajudados por alguns dragões, estavam devastando e incendiando os bosques, ao sul da nação élfica. Os seres humanos haviam enviado Alleria Windrunner e Turalyon em busca da ajuda de Luaprata. Sylvanas ordenou que lutassem contra os orcs, e assim, as tropas da Horda se viram presas entre duas frentes, sendo por um lado, o exército de Quel'Thalas, comandado por Sylvanas, e por outro lado, o exército humano, guiados pelo paladino Turalyon. A batalha que começou foi difícil, e durou vários dias, mas finalmente, os orcs foram derrotados e tiveram que fugir com baixas em seu exército. Alleria Windrunner e Turalyon os perseguiram, enquanto Sylvanas e suas patrulheiras rastreavam os bosques de Quel'Thalas em busca de sobreviventes inimigos. Meses depois, a Horda foi expulsa de Azeroth, o Portal Negro foi destruído, e a Segunda Guerra finalmente chegou ao fim.
A Invasão do Flagelo
Logo após a Segunda Guerra, os nobres elfos decidiram romper seus laços com a Aliança. Deste modo, Sylvanas e suas patrulheiras eram encarregadas de proteger Luaprata de qualquer ameaça. Apesar da existência de criaturas perigosas nas proximidades da nação élfica, como os trolls do bosque, os gnolls e múrlocs, Quel'Thalas se manteve em uma relativa paz. Ao longo dos anos, os bosques recuperaram sua antiga beleza, porém Sylvanas se manteve sempre atenta e disposta a proteger sua terra, suspeitando que essa paz que reinava era passageira. Infelizmente, essa suspeita se tornou realidade quando Arthas Menethil, o traidor de Lordaeron, convertido em um Cavaleiro da Morte, apareceu inesperadamente nas fronteiras de Quel'Thalas, comandando um exército de Mortos-Vivos. Kelmarin, um dos patrulheiros e exploradores de Sylvanas, rapidamente a informou que o Flagelo se aproximava do primeiro portão. Sylvanas Windrunner organizou seu exército, e foi observar com seus próprios olhos o saqueador e traidor do Reino de Lordaeron, Arthas Menethil.
O confronto entre a General Patrulheira Sylvanas Windrunner e Arthas Menethil!
Sylvanas Windrunner encontrou-se cara a cara com Arthas Menethil e lhe sugeriu que retornasse. No entanto, Arthas respondeu que a morte havia chegado a Quel'Thalas, e assim, começou seu ataque ao primeiro portão élfico. Apesar dos esforços das patrulheiras, Arthas conseguiu bloquear os ataques com êxito, graças aos seus aliados necromânticos e descomunais nerubianos, que atuaram como máquinas de cerco. Sylvanas e suas patrulheiras sobreviventes fugiram para o segundo portão, e assim, a General Patrulheira de Luaprata percebeu que ela sozinha não poderia vencer essa batalha. No entanto, manteve a esperança nos magísteres da Nascente do Sol, que se soubessem o que estava por vir, poderiam inclinar a balança a seu favor. Outro explorador informou Sylvanas que Quel'Thalas havia sido traída, e assim, a General Sylvanas Windrunner, com poucas patrulheiras, observou como o Flagelo forjava em sua terra um impiedoso e maligno caminho de destruição.
Arthas Menethil continuou, sem descanso, em direção ao segundo portão, matando impiedosamente cada elfo que ousava surgir em seu caminho. Arthas só poderia alcançar seu objetivo, o segundo portão élfico, se utilizasse a Chave das Três Luas. Sylvanas destruiu a ponte que conduzia ao segundo portão, em uma tentativa de deter o avanço dos mortos-vivos, mas provou ser em vão, já que Arthas ordenou que criassem uma enorme ponte com os cadáveres, possibilitando a travessia.
"Somos os instrumentos de uma era implacável!" - Rainha Banshee Sylvanas Correventos
Sylvanas Windrunner retirou-se na Vila de Brisabela, e evacuou os cidadãos da cidade. Com o restante de suas fiéis patrulheiras, Sylvanas decidiu assumir uma posição final, antes que Arthas abrisse caminho até Luaprata. Cada mensageiro que Sylvanas enviava à Luaprata era assassinado, assim, a General Patrulheira decidiu coordenar um ataque aéreo com falcodragos, no entanto, isso também foi em vão. Sabendo que sua morte se aproximava, Sylvanas só conseguia pensar em sua irmã, Alleria, ao olhar para o colar que ela lhe deu. Sua batalha final foi contra Arthas, que nesse momento estava frustrado pela grandiosa resistência que havia mostrado Sylvanas ao longo da luta.
Os dois lutaram, embora a General Patrulheira não conseguisse se igualar ao poder da Frostmourne, que destruiu sua arma e atravessou seu abdômen. Segundo o Cavaleiro da Morte Arthas, foi Sylvanas quem condenou seu povo, visto que seu objetivo principal era somente a Nascente do Sol.
A Banshee
Nós não somos monstros! Nós não somos um exército miserável sem mente! - Dama Sylvanas
O relatório oficial da Batalha de Luaprata narra como Sylvanas lutou e morreu em defesa de sua pátria, contra as hordas de Mortos-Vivos. Deixa claro que seu corpo não recebeu as honras adequadas, pois havia sido consumido pelo incêncio que assolou mais da metade da capital élfica. Na verdade, Sylvanas agonizou devido o ataque que recebera, e disse a Arthas que acabasse com ela, pois merecia uma morte limpa. Tendo que lutar com ela a cada passo do caminho, Arthas respondeu que a última coisa que lhe daria era a paz da morte. Momentos depois, Sylvanas caiu em uma escuridão reconfortante, sentindo uma angústia que ela nunca conheceu. Arthas rasgou sua alma e Sylvanas se tornou a primeira banshee dentre os elfos nobres. Arthas foi capaz de lançar seu corpo entre milhares de cadáveres, que o Flagelo ia recolhendo, e mais tarde, os Mortos-Vivos encontraram o corpo e selaram-o em um caixão de ferro, como um ato de vingança à General.
Sylvanas, agora uma alma penada, obteve uma série de habilidade não convencionais. Apesar de sua vontade completamente limitada, Arthas lhe permitiu conservar sua consciência, para que pudesse testemunhar a destruição de seu povo. Sylvanas foi levada para Luaprata como um troféu. Os elfos se assombraram, pois Sylvanas não poderia mais ajudá-los, mas ela se sentiu orgulhosa ao contemplar que os guerreiros continuavam a lutar contra as forças de Arthas. Embora Arthas tenha feito uma ponte com os cadáveres para passar o portão, não poderia fazer o mesmo para alcançar Quel'Danas e a Nascente do Sol. Então, Arthas mergulhou no oceano a Frostmourne, criando um caminho de gelo em seu lugar. Assim começou seu ataque brutal a Nascente do Sol, e Sylvanas assistiu impotente a batalha entre o Governador Elfo Grande Rei Anasterian Andassol e Arthas Menethil. Sylvanas esperava que o velho rei pudesse acabar com Arthas, mas sabia que no fim, não era possível. Suas esperanças aumentaram quando o Grande Rei conseguiu desmontar Arthas, por ferir gravemente o seu cavalo esquelético, Invencível. No entanto, isso só serviu para enfurecer ainda mais Arthas, e o Rei Anasterian padeceu para o poder da Frostmourne. Sylvanas testemunhou o renascimento de Kel'Thuzad através da destruição da Nascente do Sol. No entanto, Sylvanas não pôde deixar de sentir euforia ao ver o traidor de Quel'Thalas, Dar'Khan Drathir, também morrer.
Após enfrentarmos tais atrocidades, nos negam inclusive a libertação da morte! - Rainha Sylvanas
Com isso, a poderosa nação élfica de Quel'Thalas sofreu seus dias mais sombrios. A antiga General Patrulheira acompanhou Arthas a um portal demoníaco, onde Kel'Thuzad se comunicou com Arquimonde. O demônio os instruiu a atacar Dalaran, e Sylvanas zombou de Arthas, ao notar que dentro dele havia um indício de arrependimento, devido ao fato de ter que atacar o lar de Jaina Proudmoore, alguém que ele possuía "boas recordações". Arthas a silenciou rapidamente, exercendo controle sobre seu espírito, mas Sylvanas não conseguiu reprimir um sorrido de satisfação.
O Regresso à Lordaeron
Sylvanas Windrunner se transformou em umas das generais de Arthas, que permaneceu em Lordaeron junto à Kel'Thuzad, sob a supervisão dos Senhores do Terror, que haviam permanecido em Lordaeron para protegê-la em nome da Legião. Arquimonde foi derrotado na batalha de Monte Hyjal, no entanto, meses se passaram e os Senhores do Terror seguiam ignorando o destino de seu mestre. Varimathras, Detheroc e Balnazzar receberam a notícia da boca de Arthas, em seu retorno de Kalimdor. Os três demônios fugiram, ante o risco que corriam ao estarem rodeados de um gigantesco exército de mortos-vivos, este comandado pelo Cavaleiro da Morte Arthas Menethil.
Arthas ordenou que destruíssem qualquer vida restante em Lordaeron, como um tributo à Ner'zhul. Kel'Thuzad informou que os sobreviventes humanos estavam fugindo pela passagem das montanhas de modo que ambos, com a ajuda de Sylvanas, se dirigiram até lá, para evitar mais fugas. Apesar dos esforços do paladino Dagren, o Assassino de Orcs, e de seus guerreiros, Sylvanas Windrunner e suas banshees deram conta dos refugiados, e aniquilaram os civis que estavam com os campeões.
A General Obscura
"Nós pintamos o rosto com cinzas para enviar uma mensagem aos inimigos, aqueles que nos desprezam como se fossemos monstros." - Grande Dama de Undercity Sylvanas Windrunner
Neste ponto, o debilitado Ner'zhul começou a perder o controle sobre a mente de Sylvanas. Consciente disto, Sylvanas decidiu ocultar esse fato de Arthas e Kel'Thuzad, e continuava a seguir as suas ordens. Os Senhores do Terror, Varimathras, Detheroc e Balnazzar, contataram Sylvanas com a intenção dela se juntar a causa de combate à Arthas. Sylvanas disse a eles que os poderes de Arthas estavam começando a declinar, devido a debilidade de Ner'zhul, e ofereceu sua ajuda, mas com uma condição, que deveriam levar a cabo os seus planos. Os Senhores do Terror planejaram matar Arthas na capital de Lordaeron, e Sylvanas idealizou um plano de contingência, no caso de Arthas fugir. Mandaram um grupo de almas penadas para que escoltassem o príncipe Arthas, até o lugar onde estavam o esperando. Com a ajuda das almas, Arthas sobreviveu a uma emboscada dos Nathrezim, e as almas penadas seguiram o plano previsto, escoltando e protegendo Arthas Menethil.
Sylvanas Windrunner havia recuperado seu corpo físico, transformando-o em uma entidade corporal morta-viva. Escondida entre as sombras, Sylvanas atirou uma flecha que ela havia criado contra Arthas. O projétil envenenado o atingiu. Furioso com a traição de Sylvanas, Arthas exigiu uma morte rápida, mas Sylvanas negou, recordando o sofrimento que ele a fez passar. Foi então que apareceu Kel'Thuzad, acabando com os apoios de Sylvanas, e fazendo ela fugir. Depois de descobrir que a antiga ligação com o mundo natural tinha desaparecido, Sylvanas se enfureceu, e começou a investigar um campo que agora era muito próximo dela: Necromância. Unindo as técnicas élficas de guerra, com os poderes obscuros, desenvolveu uma técnica de combate totalmente nova.
O Reino dos Renegados
"Por fim, ele pagou pelas atrocidades cometidas contra meu povo" - Dama Sombria Sylvanas
Sendo requerido, o Cavaleiro da Morte Arthas Menethil foi até Nortúndria para ajudar o Lich Rei, enquanto Kel'Thuzad desapareceu sem deixar rastros. Sylvanas Windrunner e outros mortos-vivos se viram libertos do controle de Ner'zhul, mas continuaram com o aspecto externo abominável.
Enquanto Sylvanas pensava sobre o que faria em seguida, foi interrompida por Varimathras, o Senhor do Medo, que lhe felicitou por ter expulsado o príncipe, e a convidou a fazer parte de uma nova ordem que seus irmãos demônios estavam organizando. Sylvanas, no entanto, se negou a participar. Varimathras então lhe advertiu que se não estava com eles, estava contra eles. e deixou-a sozinha. A outrora General Patrulheira compreendeu que seu acampamento seria atacado em breve, e que seu exército de almas não seria páreo para as forças dos demônios, e concluiu que necessitava de aliados. Rastreando nos arredores, Sylvanas encontrou um grupo de criaturas que seriam perfeitas para seus planos. Mandou que suas banshees possuíssem o corpos dos líderes: Mug'thol dos Ogros, Blackthorn dos Bandidos, Rosnajuba dos Gnolls, Zul'rogg dos Trolls do Bosque e Rei Múrloc. Varimathras finalmente chegou, mas viu suas forças serem engolidas por uma mescla de adversários. O demônio pediu a Sylvanas para que não o matasse, e como recompensa, daria informações sobre a posição de acampamentos próximos. Sylvanas não tinha dúvida, e sabia que ele não era confiável, mas pensou que poderia controlá-lo, e utilizá-lo contra o exército de Detheroc.
Detheroc havia subjugado a vontade de Garithos, que agora era seu servo, assim como a de seus guerreiros, que Detheroc utilizava como um exército pessoal. Sylvanas mandou suas banshees possuírem vários exploradores humanos, e portanto, se infiltrassem em seu acampamento. A noite, enquanto os seres humanos descansavam, o portão do acampamento se abriu, e as tropas de Sylvanas adentraram o lugar, assassinando todos os guerreiros. O alarme soou, mas já era tarde demais. Desorganizadas, as forças do demônio foram destruídas. Sylvanas Windrunner desafiou Detheroc para um combate, matando-o rapidamente. Uma vez eliminado o Senhor dos Demônios, Garithos e seus soldados se viram libertos do controle demoníaco. Sylvanas percebeu que Garithos era arrogante, e lhe convenceu a ajudar na luta para conquistar Lordaeron. A recompensa seria o controle da cidade para Garithos, mas evidentemente, ela não se destinou a cumprir essa promessa.
Que Azeroth recorde o terrível preço que pagamos por nossa fraqueza! - Dama Sylvanas
A noite, antes de atacar a Cidade Baixa, Sylvanas se reuniu com os mortos-vivos. Ela falou sobre seu propósito de mundo e que lhes ajudaria a tomar a capital. Lydon perguntou o que ia acontecer com os humanos de Garithos, e ela respondeu que eles serviriam apenas para a batalha. A capital foi atacada em três partes, com Garithos ao sul, Sylvanas ao leste e Varimathras ao noroeste. As forças de Balnazzar tentaram por todos os meios impedir os atacantes, mas foi em vão. Com Balnazzar preso, Sylvanas ordenou a seu irmão, Varimathras, para acabar com ele. Varimathras hesitou, por que um Senhor do Medo é proibido de matar o outro. então Sylvanas matou Balnazzar. Mais tarde, é descoberto que Balnazzar não morreu, e acabou infiltrando-se como um líder da Crusada Escarlate.
Com todos seus inimigos eliminados, Sylvanas se proclamou Líder dos Renegados. Nunca mais seguiriam o Flagelo ou a Legião, pois seriam livres para seguir o seu próprio caminho, e acabariam com todos que se opusessem. A Dama Sombria Sylvanas Windrunner fundou seu novo império de mortos-vivos. Libertando à muitos do domínio do Lich Rei, e organizando uma nação própria. Sylvanas atacou as catacumbas, sob as ruínas da Cidade Baixa, e deixou a cargo dos Renegados.
A Aliança com a Horda do Chefe Guerreiro Thrall
Eu caminhei pelo reino dos mortos, e vi infinita escuridão! - Sylvanas Windrunner
Os Renegados, havendo forjado um império próprio e com o número de membros crescendo a cada dia, sabiam que o seguinte passo era assegurar seu lugar no mundo. Como tal, Sylvanas foi em busca de aliados. Enviou numerosos embaixadores para a Horda do Chefe Guerreiro Thrall, mas a admissão dos Renegados como membros oficiais da Horda foi contestada por vários membros da facção. Os taurens do Penhasco do Trovão provaram ser o contato mais promissor. Especialmente o Arquidruida Hamuul Runetotem, que viu potencial para a redenção do povo de Sylvanas. Portanto, o tauren convenceu o Chefe Guerreiro Thrall, e apesar de suas dúvidas, aceitou forjar uma aliança com os Renegados. Esta aliança concedeu a Horda um melhor equilíbrio nos Reinos do Leste. Por sua vez, com a proteção da Horda, os Renegados foram capazes de permanecer em Lordaeron.
A Personalidade da Rainha Banshee Sylvanas Windrunner
Em sua juventude, Sylvanas foi uma prodigiosa, orgulhosa e pragmática patrulheira. Como General Patrulheira de Luaprata, igual a muitos dos Quel'Dorei, manteve a crença de que era um erro ensinar magia aos humanos, apesar de também possuir a opinião que Quel'Thalas coexistiria bem, com as outras raças do mundo. A morte, no entanto, daria a Sylvanas uma perspectiva diferente da vida.
Na morte, Sylvanas estava motivada em grande parte por vingança. Sylvanas é uma administradora muito hábil e capaz, tendo construído uma nação a partir do nada. Embora tenha forjado alianças, não é totalmente leal aos aliados, escondendo muitas vezes suas verdadeiras intenções. Sylvanas faz pouca distinção entre amigo e inimigo, e se alguém não está com os Renegados, está contra eles. Sylvanas é uma líder fria e imoral, colocando alguns de seus guerreiros como meros instrumentos. Sylvanas costuma desdenhar das pessoas, mas consegue fingir respeito quando está perto de figuras como o Chefe Guerreiro. No entanto, possui respeito por seus soldados, congratulando grandes feitos com insígnias, e jamais deixando os sobreviventes de seu exército para trás.
A HIstória de Sylvana Correventos (Vídeo) - Canal: Nobbel87